quinta-feira, 31 de julho de 2014

Break a Leg!

Comecei a manhã a ler mensagens exactamente com este conteúdo: "Break a Leg". Talvez no mundo do teatro a palavra fosse outra menos soft afirmavam as pessoas que as enviavam. Mas a mensagem foi transmitida. Cada um com a sua maneira de ser, cada um do seu jeito único, respeitaram o meu pedido de não estarem presentes e a minha vontade de não saberem as horas. Felizmente, apesar de tanta exigência da minha parte, nunca o de me esquecerem. E foi assim que no meio de uma semana de trabalho, uns dias de ausência no mundo, muito cansaço, grandes olheiras, e algumas angustias, se concluiu uma etapa de 5 anos! Daquelas mesmo importantes. Daquelas em que tenho a certeza que o "para sempre" impera! Um mestrado concluído, e uma vitória entregue a quem de direito.


E um Obrigada a todos quantos acreditaram!


terça-feira, 29 de julho de 2014

Inspiração para esta noite! ♥

"A pessoa certa é a que está ao nosso lado nos momentos incertos."

Guardo qualquer coisa aqui.

Tenho saudades. Todos os dias tenho mil e uma saudades. Da pessoa. Da palavra. Da palavra dessa pessoa ou não. Do Sorriso. Do creme que lhe hidrata a pele. Da pele dessa pessoa, ou talvez de outra qualquer. Do cheiro do que tu cozinhas. Da maneira que tu amas. Da maneira de amar dessa pessoa, ou talvez de qualquer outra. Da maneira como adormeces e me deixas dormir. Da maneira como TU me dás saudades ou qualquer outra dá. ♥

Em contagem decrescente.



Veneza de Portugal




Adultério


segunda-feira, 28 de julho de 2014

E tudo tão bom senhores, tudo tão bom!


O bacalhauzinho com batatas a murro e a broa molhada em azeite, estavam muita bons! É o que eu tenho a dizer senhores, é o que eu tenho a dizer. Resumiram-se as minhas festas de São Tomé, a poucos mas bons momentos. A amigos. Os de sempre. 


E o fado de Lisboa com a Carminho. Tudo tão Português! Tudo tão nosso.
Obrigada.



Já os outros diziam, e eu digo também.

Alegria é continuar a cantar a música mesmo sem saber a letra. Boa noite. ♥

sábado, 26 de julho de 2014

Viva à variação de actividades!

Ora então, actividades desenvolvidas ao longo destes últimos dias. Festa da Vila e eu em casa a trabalhar. Festa na Cidade ao lado e eu em casa a trabalhar. Fogo de artifício e eu em casa a trabalhar. Muita gente na praia e eu em casa a trabalhar. Jantar de amigos e eu em casa a trabalhar. Perspectivas para os dias que se seguem, eu em casa a trabalhar.
Ò vida social, andais vós no auge!

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Ah. Ora pois. Boa pergunta!

Hoje fui ver a Ana Malhoa. Mas senhores, indignada me questiono, porque raio lhe vi eu tudo, menos a cara?!

Nesse baile de Verão.

A vida muda. Nós mudamos com ela, e ela muda connosco. Há uns anos (poucos.porque na verdade eu também não tenho muitos) era capaz de cantar "Eu gosto é do verão..." Não era nem pela prancha na mão, nem pela praia. É que lá para a praia eu também não tenho grande paciência. Adiante. Eu queria/quero o Verão pelas festas das vilas, das aldeias. E já o outro cantava "eu vou a todas", e eu sou uma espécie dessas. Vou a todas. Gosto. E pronto. Este é o primeiro ano que me faz perceber, que já não vou a todas e que vou cada vez a menos. Que realmente aos poucos e poucos, a vida muda, e nós mudamos com ela e ela muda connosco. E se há uns anos ficava quase até o cansaço me adormecer em pé, este ano não tenho sequer a hipótese de tirar o pé fora de casa mais que uns meros minutos sem que tenha que abdicar de qualquer outra coisa em simultâneo.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Criaturas adoráveis.

Ontem havia jantar com alguns dos amigos de sempre. Estava falado e combinado desde Junho, noutro jantar, noutro lanche, noutra coisa qualquer, em que nos juntámos (possivelmente para comer) que lá nessas coisas nós não nos acanhamos. Com tanta antecedência, e com a distracção dos últimos dias às mensagens recebidas, chegou-se o dia do jantar, e eu sem resposta dada. E mais uma vez, a trabalhar, tiveram que esperar pelo tempo de resposta depois de uma tarde inteira de insistência a ligar e a mandar mensagens. Valha-me já saberem quem têm, e não levarem a mal esta ausência. Trataram de tudo. Confesso que me senti preguiçosa, e que a minha ajuda foi reduzida. Oficialmente o primeiro jantar de muitos desta época. Não sei eu se posso dizer que para mim foi o primeiro jantar sendo que me fiquei pelas entradas. Não consegui comer mais nada nada nada depois disso!  Estava acomodadinha e estava tudo muita bom.







Obrigada pequenas criaturas. ♥

Há sugestões?

Por aqui, entre artigos científicos e estudos chatos, mas realmente necessários de se lerem, lê-se "prometo falhar" de Pedro Chagas Freitas. Ando a adiar os dias para o terminar, para ter tempo de pensar no livro seguinte. Há sugestões para novas leituras?

Definição de Vida no Dicionário deste estabelecimento.

O passo vai apressado para a defesa da minha tese. Estou a poucos dias de me tornar Mestre, sem saber ao certo o que isso significa. Não quero ser mais que aquilo que sou. Quero ser chamada pelo meu nome, sem partículas que o antecedam, e as quais não constam sequer do meu registo. Quero só o que é meu. O resultado do meu trabalho. Se na vida temos que trabalhar para as nossas vitórias, que nos chegue a hora de as ver recompensadas, e a hora do trabalho seguinte. A vida é um trabalho constante onde vale a pena fazer horas extras! ♥

Eu gosto de viver.*

"E viva a pornografia de estar vivo. E adorar."

                                               *prometo falhar

domingo, 20 de julho de 2014

Histórias confusas. Algo certas.

Tenho à minha espera a cadeira de madeira onde o meu avô se sentou anos a fio, na "cozinha da broa." Vou lixá-la, tornar o áspero da lixa, em macio de amor. A cor castanha de anos, será transformada. A nova vida, com a velha história, será branca. O meu tio-avô, aprendeu a arte de alfaiate, apesar de nunca o ter sido depois de aprender. Guardo-lhe agora a tesoura grande, gasta de cortar tecidos para fatos à medida. Uma tesoura usada por um aprendiz de alfaiate, em tempos polícia, agora reformado, e com 87 anos. Vai ganhar uma cor nova, a ferrugem, ao contrário da história, vai ser apagada e pintada de castanho. Ficarão estas coisas guardadas, para contar histórias, como um dias as que agora foram compradas por mim ou para mim, contarão.

Este Verão eu Já.

Comi melancia. Andei com a barriguinha de fora. Apanhei sol. Cheirei a protector solar. Comi gelados. Usei perfumes frescos. Calcei sandálias. Amei. Ganhei o meu primeiro ordenado. Recebi flores. Comprei roupa nova. Li vários livros. Bebi água de coco. Fui feliz. Fiz feliz. ♥

sábado, 19 de julho de 2014

É muita bom caraças!

Sábados cheios caraças! A noite voltou a ser agitada, com sonhos mais virados para o pesadelo. O ícone do Gmail entra-me sonho dentro e acordo a temer que seja a minha orientadora a (des)orientar-me a vida com e-mails chatos. Para contrabalançar, há amor e há carinho. Há pequeno almoço na cama. E há miminho que em dias farruscos como os de hoje, fazem melhor que a brisa do mar em dias quentes. Aconchegada fiquei. Fui ficando e adormeci. Não sonhei. Nem bom nem mau. Dormi, descansei, e acordei de alma lavada. Recebi miminhos, e tive a casa cheia. Gente grande e gente pequena a fazerem-me feliz. Daqueles momentos em que nem a cara deles vimos por completo. Fazemos zoom nos sorrisos e ali ficamos a desejar que sejam eternos! É muita bom.

E porque hoje são 19! #8


#trêsanosemeio♥

sexta-feira, 18 de julho de 2014

É 007?

Senhora no autocarro, em alto e bom som diz (ou será que grita?!)
-Tomar banho é uma missão impossível.

...

Tenho amigos estranhos. Certamente não irão duvidar.

-Eu: No final do mês vou viajar para a Grécia.
-A: Leva-me contigo. Ouvi dizer que as Gregas gostam de levar com A(n)tenas!

Gestos soltos, Palavras perdidas, Coração orientado.

Sei lá. Não preciso de uma justificação para gostar. Não preciso de justificar nem a mim, nem a ninguém, que gosto de ti. Gosto de ti. Gosto muito de ti. É difícil admiti-lo. Eu que sou assim, eternamente apaixonada por tudo, e ao mesmo tempo por nada. Sou inconstante. Sou forte emocionalmente. Tão quente para o mostrar, tão fria para o dizer. Para te dizer. A ti, em especial.
Deixo-me andar, feliz pelo trabalho, contente com o sorriso. E apareces tu. Tu que não satisfeito com o tão pouco que é tanto, arranjas mais, dás mais. Consegues mais, vais mais. Caminhas. Além. Chegas a mim. Ofereces-me a rosa, que raramente é vermelha. Mas hoje foi. Fazes-me perder as manias, as manias de que não gosto disto, de que não gosto daquilo e trazes-me croissant de alfarroba, e eu esquisita, e eu a medo, provo, como, e gosto. E aconchego-me também com os brigadeiros e com os macarons que amorosamente deixaste. Dás sem esperar outra recompensa para além do meu sorriso. Aquele que tu gostas, e aquele que dou sem dar por ele. Porque afinal, não há mesmo justificação. Mas gosto de ti.

Insiste, insiste, insiste!

Quando tiver coragem e paciência, entrarei numa loja da Salsa, e só sairei de lá quando tiver as calças de gangas certas na mão (como quem diz, nas pernas). Agora que recuperei do trauma da última vez, de experimentar de 16 pares de calças na Salsa e não conseguir encontrar nem um que me fizesse arregalar os olhos, vou voltar! E pensar que fizeram o meu regalo durante tantos anos na minha adolescência. Se não encontrar, amigas (ou não) como antes!

terça-feira, 15 de julho de 2014

Pensamentos que se me vão na alma.Estas arrelias de quando em vez.

Todas as pessoas quantas vejo e que acho que possam ter idade para serem meus avós, eu desejo. Sim, desejo mesmo! DESEJO com sentimento profundo e verdadeiro. E quero, não quero porque queira saber como é ter, quero por saber tão bem o quanto foi (é) bom ter.
Sim, é uma inquietação que tenho em mim, uma dor, um problema que para aqui vai. Não há volta a dar-lhe. Esta saudade! E aquelas conversas de que eles já tinham alguma idade, é a lei da vida, antes eles que tu que és mais nova, e tens uma vida pela frente, não me ajudam, esqueçam lá a coisa, não me ajuda, e já abomino terem esse tipo de conversas comigo.
Eu só queria tê-los em corpo vivo, ao meu lado, ao pé de mim. A sorrir pelo meu sorriso, a passar-me as mãos pelos cabelos, sem querer saber se estavam espigados, se tinham amaciador, ou se levavam o produto XPTO para parecerem mais bonitos.Queria ouvi-los ralhar se eu fizesse asneiras, só para depois os voltar a ver derreter pelo meu sorriso mesmo que maroto pela asneira feita.
Sim. Nunca deixarei de me sentir nostálgica no que toca a este assunto. 

Está na Hora. ♥


Vamos dormir. Boa noite. ♡

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Eu gosto daquilo que se me apetece. Isto são ambientes.










Vais despir-me, ou vais ficar a olhar?


Primeiro, os "estranhos" que se beijaram.
 Agora, os "estranhos" que se despiram uns aos outros sem também nunca se terem visto anteriormente. Dizem eles que se despiram por "graça". Os dois vídeos são da autoria de Tatiana Pilieva.  E a seguir sua marota, o que vais pedir aos "estranhos" que façam?

domingo, 13 de julho de 2014

Nós procuramos o bem que precisamos.

A sexta-feira foi uma verdadeira tempestade. Uma agitação. Há momentos em que Coimbra não me quer, ou talvez seja eu que não a quero a ela. A sexta-feira passada, teve um desses momentos. E num hapice fui embora. Quero nesses momentos, o colo da minha mãe, e o abraço do meu pai. A maneira como me olham, significa que vai correr sempre tudo bem. Assim como quando era mais pequena e me magoava, assim como quando tinha um teste e o nervosismo apertava até as mais pequeninas entranhas. Hoje estou de volta a Coimbra, e venho com a energia de um amor maior e de um passeio coberto pelo sol. Obrigada aos que serão para sempre meus. E obrigada Coimbra por me abrires os braços, como se eu nunca tivesse vontade de ir embora!

Tarde de Domingo*

"É o pecado que gera a inconstância, a irregularidade. A vida, apesar de ser um ciclo regular, tem de apresentar irregularidades. São as curvas que dão encanto a um caminho."

                                      *prometo falhar

Eu não sei quem é que esteve com quem. Mas estivemos juntos!


#agitagueda#azeitonas♥

O melhor é pensar já no lanche.


Panquecas de abóbora com maçã.

Créditos de Imagem » Marta Greber

Eu gosto daquilo que se me apetece. Isto são coisas giras.









Morgan Williamson

sábado, 12 de julho de 2014

Só uma observação parva sim?

Nesta altura do ano, estamos a mais de um metro de distância das pessoas, e o cheiro predominante é o do protector solar. (Bem, e não ser outro, estamos com sorte!)

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Sei lá o que se me deu.

Deu-se-me ontem um fenómeno qualquer. Qualquer coisa como o mundo vai acabar amanhã, e eu sem pecados, e sem a realização de desejos alimentares. Pois bem, não há cá meias medidas. Ou há medidas inteiras, ou não há. Então houve. Voltei a pôr os pés na Feira Popular, mas o caminho para lá foi uma verdadeira saga. (Desculpa I. acho que o nosso caminho para a Feira Popular durou mais que uma novela da TVI. Coisa que como já se sabe dura, dura e dura.) Não havia natas. Não havia pastéis de tentúgal. Coisa nenhuma. Mas como a fome que se me deu foi a sério, também não era nenhuma dessas coisas que me a ia matar e entre hambúrgueres, pães com chouriço, pitas e cachorros quentes, venha de lá a pita! E se foi uma pita qualquer amigos? Não. Foi uma pita que ainda levou como extra ovo estrelado e milho. Ainda daria para levar mais umas quantas coisas, mas tentei guardar lugar para uma tripa. Ah, mas se a pita foi a única desgraça gastronómica da noite de ontem? É que não. Venha de lá também uma Coca-Cola 0. Sendo que o 0 é acessório. Olha lá se foi uma Coca-Cola e pronto. Mas também já não houve espaço para tripa nem coisa que o valha.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Eu gosto daquilo que se me apetece. Isto são dessas coisas.









Morgan Williamson

Valha-me um pai e uma mãe para me orientar.


Esta pulseira (ou colar?!) foi-me oferecida pela S. esta semana. Tendo em conta que tenho pulsos mais finos que sei lá eu o quê, e apesar de eu gostar de ver a pulseira no meu pulso a dar duas voltas e a fazer de guizo, hoje sentia o pescoço despido. Sim, achei que em milhentos colares que habitam lá em casa, nenhum me apetecia aqui com esta blusa. Olhei para a pulseira uma vez, duas vezes, e às duas por três, já estava virada colar. E eu cá, estou satisfeita. O meu bronze também é invejável (eu sei. e evitam de estar já para aí a chamar-me nomes).

Bom dia! ♥


Créditos de Imagem » Marta Greber

E um Hotel com esta vista?






O Yeatman em Vila Nova de Gaia, foi uma das sugestões que me foi dada para ficar mesmo mesmo bem instalada no Porto. Ficam as vistas. Mas ao que eu gostei, vou ter que partilhar muito mais. Equilibro-me em Coimbra, e balanço entre o Porto, e Lisboa.
Obrigada pela sugestão.







quarta-feira, 9 de julho de 2014

Não nunca, me esqueci de ti (vocês).

Hoje acordarias cedo, ainda madrugada. Quem sabe acordaria contigo. Não acordavas com as galinhas. A hora delas era tarde para ti. Não me engano. Irias buscar lenha, os paus mais pequeninos, e trarias no teu regaço. Punhas lume ao forno. Na hora de meter a broa a cozer, o forno tinha que estar com a temperatura certa. Amassavas a massa com as tuas próprias mãos e deixavas a levedar. Só depois, tomavas o café de cevada feito ao lume na cafeteira de alumínio e comias pão com planta, às vezes também uma sardinha assada, às vezes outras coisas. A avó iria estar ao teu lado a dar-te a quantidade de massa certa para as broas grandes e a quantidade de massa certa para as broas pequenas. E tu irias pesá-las antes de as colocar na pá e levar ao forno. Vês avô como nunca me vou esquecer? ♥

Souffle with Cherries. Boa tarde.♥


Créditos de Imagem » Marta Greber

Eu gosto daquilo que se me apetece. Isto são paredes.








Casa da Valentina


Quantos sonhos pode um corpo incluir?

"Quantos sonhos pode um corpo incluir?
Para ver a tua pele há que fechar os olhos, cerrá-los mesmo...O segredo da felicidade é perceber que há tanto para fazer antes de esperar que a vida faça o resto. Há que procurar tudo o que é procurável e descobrir o que nem sequer pode ser descoberto. E depois, só depois, aguardar o instante em que a vida mostra o que vale. O quanto nos vale.
Quantas vidas vale o teu abraço?"

Não sou Barbie nem Nancy. Mas tenho uma casinha de bonecas.

Tenho a casinha de bonecas religiosamente limpa e arrumada.(Sim, sim, apelido o meu apartamento de casinha de bonecas. Já falei do tamanho disto? Ok.)

Se eu não falar, sobre o Jogo do Brasil com a Alemanha, sou...

a) Uma pessoa sem sentido de humor.
b) Uma pessoa que não percebe patavina de futebol.
c) Uma alvo a abater.