domingo, 30 de março de 2014

"O Zé-Ninguém que salvou toda a gente"

Tenho breves considerações a fazer, sobre o filme do Zé Ninguém. Mais conhecido, pelo filme da Lego, ou Lego The Movie. Entrei tão entusiasmada na sala de cinema, como se fosse um deles. Sim, um dos meninos pequenos que lá estavam sentados. Acompanhados por um adulto. Fui por minha conta e risco. Adulta de mim mesma. A história do Zé Ninguém, apesar de parecer medonha, ainda deixou margem para a minha coragem. (Sim, estou a usar uma hipérbole. Mas com um uso bem fundamentado.) Só senti falta de uma criança quando lá cheguei e me apercebi que era a única adulta (ou pelo menos a mais parecida com essa espécie) que lá estava sem qualquer tipo de criança a cargo. E vai daí que me esqueci disso, mal o filme começou, porque durante aqueles 100 minutos que lá estive dentro, a única diferença, entre mim e eles, foi que nos 7 minutos de intervalo eu saí para ir beber café, e eles não. A história do Zé Ninguém, está mais que aprovada. E consigo sentir aos 23 anos, que a febre da Lego, está mais forte que a H5N1.



[No meu dia cabe ♥] #2


Feira de Março. 

           

Farturas.


Amor de afilhada. 


Compras. 

terça-feira, 25 de março de 2014

[Boa Noite ♥]


Hoje até a lua é doce!

(Insta)gramem-me nos 23!*





















Vigésimo Terceiro Aniversário

*Como quem diz, aturem-me nos 23 anos também.


Não vive cá em casa, mas devia! #40


Pandora

Primavera 2014

Lá se foi o meu lado diva!

Se ser diva, é dormir cerca de 13 horas ou mais, não faço ideia do que isso possa ser! Resta-me ter esperanças no Snickers.

Derfinição de cupcake, para Homem leigo!

"Tem ali daquelas coisas americanas..."

segunda-feira, 24 de março de 2014

A Ursa desafiou: Challenge Accepted!


"Uma vez uma menina veio ao meu quarto,  e disse: 《Para que é que serve todo este lixo?》"*

*Espero que esteja tão certo como o tarot da Maria Helena. 

Treme treme: Não é gelatina!

Um dia, vou conseguir correr, sem que o meu rabo trema tanto, como uma vara verde em dias de vento!

Aqui a pequena criança, está completamente tentada!


La Tentation Nina Ricci

(O silêncio, tem sempre uma razão de ser)

Queria poder crepir mágoas, daquelas mágoas passageiras. Daquelas que crepimos sem razão, daquelas que têm que ser crepidas, para que tudo tenha um bocadinho de agitação e se quebre o silêncio. Queria poder dizer, que a minha mágoa, era uma qualquer banalidade. Desta vez, não há qualquer tipo de banalidade escondida nesta ausência. Há sim, um grande motivo, pelo qual estou em silêncio, pelo qual estou calada em mim, e a apoiar-me nos meus! E este, é o mais forte. Mais forte que todos e qualquer um. As maiores facadas que a vida me podia ter dado, já deu, achava eu (queria acreditar), porque dessas já tinha a dor curada, porque dessas já estava livre de sobresaltos, e dessas facadas até às próximas, seria um longo caminho, e um caminho que eu saberia percorrer. Com maturidade, com força, com visões de margaridas e erva macia. A verdade, é que os caminhos que percorro agora, não são esses. Não são de todo, esses. Os de agora, são os mais aridos, os mais duros. Sei agora, não pensar em longos caminhos, contar cada segundo, dar valor a cada nano-segundo, porque todos contam, para que o coração dele, aguente. Para que o coração dele, saiba ser forte, para que supere os danos, através do amor, daqueles que criou. Daqueles, do qual ele é, a raíz. Como se fosse a minha familia, uma árvore, como se fosse ele a raíz, os filhos as flores, e nós, os netos, os frutos. Frutos daquilo que eles plantaram. Um amor, sem fim. Guardo agora, guardo já, a saudade do teu coração, sem sobressaltos.

quinta-feira, 13 de março de 2014

[No neu dia cabe ♥] #2


Diversão. 


Aromas. 


Criatividade. 

Mão à palmatória!

Acho que sim, acho que tenho que dar a mão à palmatória. Não fui feita, criada, ou concebida, para estar oito horas por dia, aqui. Não aqui em particular, mas em locais fechados em geral. Não estou para aqui a crepir mágoas, ou a ser mais uma de mal com a vida. A verdade, é que os últimos dias me têm dado que fazer(não me estou a queixar disso), e me têm dado que pensar. E entre uma e outra, só consoante os dias, é que a morte que assumem se diferencia. Acho que fui feita para mais do que estar aqui. Aqui ou em qualquer outro lugar, em que seja preciso estar apenas na frente de um computador. Fui feita, criada, ou concebida, para estar diante gente que quer falar, diante gente que quer sorrir, diante gente que quer fazer pela vida, ou da vida, uma vida mais feliz. Gente que a feliciade dos outros não os incomoda, que o pensamento dos outros não as chateia, e a música dos que os rodeiam, não lhe fazem doer os pés. Sim, os pés!

quarta-feira, 12 de março de 2014

First Kiss?


Who would have said?

De: caraças, e para: caraças! Parte 2 (Acho que desta, não vai haver mais nenhuma)

Estou a trabalhar, para caraças! Não posso usufruir do sol de caraças, que está! Tenho trabalho, para caraças! Não me posso levantar, nem para dizer, caraças! Caraças!

De: caraças, e para: caraças! Parte 1 (Ficam a contar que assim, tem pelo menos, mais uma)

Está um sol bom, de caraças! Está calor, para caraças! Tenho vontade de andar a pé, de caraças! Tenho vontade de comer chocolates, para caraças! Tenho uns desejos, de caraças! Tenho vontade de ouvir passarinhos, para caraças! Tenho vontade de ver andorinhas, de caraças! Quero aquela Primavera linda, de caraças! Roupas leves, para caraças! Roupas coloridas, para caraças! Sapatinhos lindos, para caraças! Cores lindas, de caraças! Caraças!

terça-feira, 4 de março de 2014

É Carnaval, e ninguém leva a mal!

Por isso mesmo, estou, pela primeira vez, desde sempre, desde que sou gente ou criatura, a trabalhar no dia de Carnaval. Se me faz diferença? Nenhuma! Não fui habituada a grandes festejos nestes dias. Tenho memória de um ou dois Carnavais na Figueira da Foz, e com essa envergadura, mais coisa nenhuma. De resto, lá me deixava vestir "igual aos outros meninos" no Carnaval da Escolinha. Lá fui árvore, lá fui Doca, a namorada do Gil(Ok. Gil. Sim. Expo 98. Sim. Estávamos em 1998, e eu andava no 3º ano),e mais umas quantas coisas. Mais de resto, de coisa nenhuma relacionada com este dia, ou com esta época, tenho memória. Na falta do bom tempo e do silicone, para mostrar o que é bom rua fora, sem dúvida que o melhor mesmo, é trabalhar, sem levar a mal. Uns acessórios que ninguém viu, e umas quantas selfies, que não terão 2 milhões de partilhas em menos de nada, mas muita alegria no rosto. Obrigada C., S., e I.