quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

[o ar dos meus dias]


[Bom dia]


Notei ontem os dias já maiores. A caminho de casa parei o carro e percorri um (bom) bocado a pé. Fotografei o rio. Corre desafogadamente sem mágoas, corre desenfriadamente para se dividir. Reparte-se como quem parte. E tanta gente já partiu. Nele.
Contemplei. Sorri.
Agradeci ao Mundo pisar a terra, olhar a água, respir(ar), e escaldar-me no fogo que é viver.

[Bom dia ❤]

[na vida] 28/366

Ser feliz é fazer o bem, sem olhar a quem. ♡

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Eu não vos disse?

Eu não vos disse? Ainda andava eu a gabar um trabalho maravilhoso das Tinimini e já elas andavam a preparar outro para me encher o coração. Cheias de segredos e cumplicidade, chegaram a outro pedacinho de mim. Também eu, mas ao meu jeito, sou princesa. Também ele ao seu jeito, imperfeito, é príncipe. E o cavalo branco nunca o foi. Nem cavalo, nem branco. É um unicórnio há medida da viagem dos nossos sonhos. Obrigada pela surpresa. Está mais uma vez, um trabalho maravilhoso.




quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

[na vida] 20/366

Não vale ir andando. Vale ir vivendo.

Pedaços lá de casa.



 ~ ❤ ~


[nos dias]

Independentemente da chuva ou do sol, apetecia-me ter o dia para mim. Apetecia-me estar sugada por mantas, muitas, várias, quentes, aconchegada e perdida no meio delas. Apetecia-me namorar cada rachadela na parede como uma mãe que namora o filho ou um neto que namora o avô. Talvez com um bocadinho menos de amor, mas com a mesma serenidade e a certeza de que estou em casa e de que o tempo é meu. Esta semana estou cansada das viagens (ainda que sempre agradecida pelos caminhos que percorro) e com saudades de sossegar no meu canto e usufruir daquilo que tanto trabalho para conquistar.

O primeiro sintoma de que estou a ficar doente.

Não ter vontade de beber café

domingo, 17 de janeiro de 2016

[Boa noite] 17/366

Este fim-de-semana afastei-me dos telemóveis, das redes wi-fi e dos dados móveis. Aproximei-me dos que estavam fisicamente à minha volta. Descansei muito. Dormi muito. Fiz muito do que queria fazer e deixei outro tanto para uma próxima. Andei em pijama - o fim de semana todo. Ontem deitei-me ainda devia ser dia. Agora tenho sono e parece que amanhã é dia de voltar à luta. Boa noite.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Ah. Sabem estas coisas?


São demoniacas. De nada.

A vida profissional numa metáfora.

A vida profissional tal e qual como um barco. Há um barco, marés, marinheiros e capitão. Apanhamos as marés de emoções do capitão. Rumamos para um porto e o capitão segue embalado pelo som do mar. Não se escuta as vozes dos marinheiros, não têm que dizer. Afinal o capitão será sempre mais sábio que qualquer um de nós, mero marinheiro. O barco vai passando pelo ondular uma e outra vez. Umas vezes mais lento, outras vezes mais pujante. Mas vai navegando, pelas ondas que vão e vêm. Como tudo na vida. [Aos dias de trabalho que são verdadeiramente maus.]

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Obrigada Tinimini.

A comunicação e a partilha têm um poder brutal, e através da partilha da minha querida Liliana aka Pólo Norte, conheci o trabalho das Tinimini.
O trabalho feito com amor, é aquele que se transforma no mais admirável, e é assim o trabalho da Célia e da Susana - amor em cada traço, amor em cada pedaço. Eu tinha que ter em casa os traços de amor delas a espelhar um pedaço de amor meu - os meus avós.
Foram transparentes do principio ao fim, foram doces e amáveis e fizeram-me amar o resultado final do pedido, que vos deixo aqui.

[Já chegaram às minhas mãos e em breve chegarão às minhas paredes] Obrigada Célia e Obrigada Susana.

sábado, 9 de janeiro de 2016

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

No meu caminho de todos os dias.


Acordo todos os dias à mesma hora; sem saber quando me vai apetecer levantar. Enrolo sempre de manhã. Despacho o pequeno almoço com qualquer coisa que nunca é igual. Gosto quando ainda tenho tempo de beber café aqui na rua ao lado. Até ao trabalho tenho pelo menos 3/4 de hora de caminho para poder apanhar trânsito, controlos de velocidade e buzinas ora porque tudo ora porque nada. Canto sempre qualquer coisa (de vidros fechados), rabujo a falta de umas horas de sono e apercebo-me do meu redor. Todos os dias desde que me lembro gente a fazer este caminho, gosto de olhar para este pedacinho de natureza que espelha o raiado do sol e alivia o cinzento das nuvens no verde do campo.

#project52 #rotina

[na vida] 7/366

Mais importante que viver, é deixar saudade. ♡

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016