sexta-feira, 2 de setembro de 2016

[Sonhar]




Sonho como se estes espaços pudessem ser reais. Imagino-me de manhã ali sentada a beber café depois de acordar. Imagino-me embalada em calma, entre o branco do linho e das linhas e o castanho da madeira. Imagino-me ali sentada ao fim da tarde a ler um livro.  E imagino todos os dias o som do amor a bater à porta do meu espaço à espera que eu o deixe invadir o meu canto de felicidade.



quinta-feira, 25 de agosto de 2016

(Insta)gramem-me


 neuzasmartins



(res)Pirar

Não tenho férias há mais de um ano. Nunca consigo mais do que dois ou três dias seguidos e nunca são de descanso. O telefone da empresa anda em riste. Preocupam-me a quantidade de e-mails que possam cair e o trabalho que ha para quem fica. Estou cansada. Na falta de muitos dias ou de alguns dias de descanso total (ando a desejar em silêncio uma semana de férias num local onde de preferência a eletricidade ainda não tenha chegado) valorizo cada vez mais os minutos e respiro fundo quando consigo que esses minutos perfaçam horas sem o telefone tocar para que eu consiga estar completamente sozinha. Consegui sair mais cedo e sem muito calor. Percorri o caminho para casa com um enorme desejo de sushi. Parei no caminho e comprei sushi para trazer para casa. Comi no quarto com a brisa do rio a envadir-me o corpo e a consolar-me a alma a cada peça de sushi que metia à boca. Gosto de comer lentamente sem tempo contado. Comi sem tempo contado. Bebi o meu café. Estou num namoro com o anoitecer, a calma desta casa e a esperança de que ainda consiga folhear o livro que tem dormido a par comigo na mesa de cabeceira mas que sempre que lhe pego acabo por fechar os olhos ou apagar a luz antes disso. Respirar fundo e desejar muito que a vida nos mantenha vivos.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

os 57 meu pai

Os 57 anos de ti meu pai. Nasceste em berço de ouro, mas nunca lá descansaste. Muito menos lá dormiste. Escrevo-te sempre neste dia, porque somos iguais. Não dizemos. Não te digo, nem tu me dizes. Mas escrevemos: linhas de histórias tecidas com um amor delicioso e indecifrável.
Parabéns papá com mais um ano de Orgulho e Amor maior por ti.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Dia dos avós: Sobre os meus avós.

Recordo-os em todos os momentos que vivo.
Ficam as saudades de um colo seguro no regaço de cada um deles e o orgulho em cada uma das histórias com que me envolveram os sonhos e me deram asas para viver e para voar com a certeza de que as gerações vindouras os saberão tão bem quanto eu. Obrigada por me ajudarem a crescer.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Voltar onde já fomos felizes. Sim ou não?

Sim. Sou feliz no Porto e volto sempre.
Tenho a certeza que um dia irei conhecer cada (re)canto. Um dia irei namorar a Cidade de todos os ângulos possíveis e saberei apontar ao longe cada lugar onde fui feliz.
Faz hoje uma semana que fiz as malas e que rumei para lá. Mais uma vez para lá. Mas desta para ser e para fazer: feliz.
Se o que vivi não foi magia, ensinem-me o que é ser mágico.
Éramos muitos, às tantas tão poucos para tudo o que tenho a certeza que todos desejávamos fazer (mais, sempre mais). Uma Rua no Porto, um Lar, uma porta aberta a 35 meninas e a todos nós que de t-shirt branca e de coração a rebentar de orgulho, fizémos de tudo. Tenho a certeza que tal como eu, muitos de nós que lá estavamos nunca tinham feito muitas das coisas a que se proposeram.
As pinceladas na parede souberam-me a um apagar de um passado daquelas meninas que não queremos que volte. Acartar colchões foi divertido (obrigada R.), montar e desmontar candeeiros, passar cortinas, passar o esfregão no chão, passar mais uma pincelada na mão. O corpo já não queria. Mas o coração pedia. E o que nos passava nos olhos também. Obrigada P. pelos corações no peito. A. pelos miminhos e chupa chups, C. pelos cafés (foram muitos), J. pela dedicação, e a todos, a todos sem excepção, obrigada pelo carinho e que o coração nunca (nos) vos falhe. A ti Marta, a ti um orgulho sem fim. Obrigada por me deixares entrar no teu Mundo de pessoa do Norte com o coração até ao Sul. Dormem agora 35 meninas no conforto de uma cama nova e de um colchão. Numas paredes mais delas, com memórias só de pedaços delas e de nós.
Sou feliz. E no Porto? Já disse que sou feliz no Porto?

quarta-feira, 11 de maio de 2016

[aos dias menos bons]

Desanima hoje quando percorreres quilómetros de carro e se abater o silêncio.
Sente hoje saudades de tudo o que já foste e já não és.
Tem um rebate de consciência de tudo o que te ocupa os dias.
Desespera um pouco e derrama as lágrimas que te apetecerem quando a orla bater no teu rosto.
Tem dúvidas. Põe em causa. Questiona. Silencia.
Encosta ao ombro de quem procuras mesmo que não sintas.
Adormece.
Amanhã nasce: O dia e a alma.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

[Maio ❤]

Abril que me fez tão bem e tão mal: Chegou ao fim.
Maio com cinco dias passados.
Maio com a mãe.
Maio com o Bairro a mexer.
Maio com o Bairro a crescer.
Maio com promessas.
Maio como o nascimento da Maria.
Maio com chuva.
Maio com sol.
Maio em prole...da felicidade.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

[a uma felicidade]

Peço que seja Dona e Senhora do tempo. Do meu e do teu. Parar nas manhãs de cada novo dia e Namorar cada pedacinho dos teus. Mudas todos os dias: As feições do teu olhar e a intensidade do teu sorriso. Já não disfarças. Não queres. Nem consegues.
O meu olhar é orgulho. O meu coração é conquista. A minha vida é felicidade. Um e outro dia. A um bater solitário e a dois bateres sincronizados.

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Mês de Abril...Felicidades Mil.


O convite para o Baby Shower da Maria, foi outro dos momentos felizes que Abril já me trouxe e que me deixou emocionada. Para além da Maria ser a bebé que faz a V. estar com um ar (ainda) mais feliz, é a bebé que eu sinto filha de um amor sedimentado.
Gosto muito de ti V.
Quanto a ti, Maria, não tenhas pressas. Vem no teu tempo. Esperamos por ti para te ver nascer, crescer e fazer feliz.

[Bom Dia. ❤]

A minha vida divide-se* entre as saudades dos pedacinhos em que me encaixo a escrever palavras soltas e o desejo que esta falta de tempo nunca acabe.


❤*Liliana Pólo Norte por favor não te sintas lesada.

Abril...Dias a Mil.

Abril começou a mil. Começou feliz. Começou com a energia de um Bairro inteiro.
Abril ja me juntou a pessoas que estão a marcar a minha caminhada e está a pedir de mim que seja corpo e alma. Estou a ser feliz no lugar onde escolhi morar.

segunda-feira, 21 de março de 2016

Feliz Ano Novo!

Amanhã é dia de me desejar a mim própria um Feliz Ano Novo. É dia de ficar (ainda) mais feliz e agradecer mais um ano.
Renovo votos, vontades, desejos e ambições.
Partilho esta conquista com todos quantos a mereçam. Com todos aqueles que já entraram e eu não consigo contar o tempo que já passou e com todos aqueles que ainda agora entraram e já me aceitam com todas as premissas quantas tenho.

DIA DO PAI [é hoje. não me enganei.]

O dia do (meu) pai é hoje! Não tinha que ser no sábado. Para mim é todos os dias. Como o Natal, o dia do pai é quando  uma pessoa quiser. Para falar sobre ti, meu pai, podia recuperar todos os textos já escritos anteriormente, quer no dia do pai, quer noutro dia qualquer que eu tenha escolhido para o ser!
Sei que andas com fervor a ler os livros que te oferecemos. Felizmente não és um Homem dificil de presentear. Sei que até o nosso sorriso é presente para ti. Só pedes a nossa presença e nós só pedimos a tua. Um compromisso realizado em silêncio, com abraços e simplicidade. Agradeço-te a minha criação. Feliz dia do Pai, todos os dias meu pai!

terça-feira, 1 de março de 2016

[Bom dia Março]

Bom dia Março.
O mês do meu aniversário. E os meus olhos a brilhar.
A Primavera. E os meus olhos a brilhar.
As andorinhas. E os meus olhos a brilhar.
As amendoeiras em flor. E os meus olhos a brilhar.
Os raios de sol mais intensos. E os meus olhos a brilhar.
Bem-vindo.
[O mês do meu brilho]

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

[as histórias felizes nunca têm fim] Boa noite.

Pela primeira vez despi-te a camisa e descalcei-te os sapatos.
Hoje consegui ver-te para além da armação que te compõe. És tão igual na diferença de outros cem mil homens. 
Já passaram horas desde que começaste a falar sobre a ciência da vida que é inacabada e ainda não acabaste...
(não vais acabar). As histórias felizes nunca têm fim.


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

O AMOR É QUE NOS MOVE. 12:12 ❤

Lembram-se da Constança? Eu não me consigo esquecer. Foi na quarta-feira que a conheci. Estava ansiosa. saí mais cedo do trabalho e voei pela chuva até ao DNA. A C. esperava-me cá fora de guarda chuva aberto, assim como os seus braços, abertos para me receber e abraçar. A cada passada em direção ao DNA, o meu coração batia entre um compasso de música e um passo de dança. Estava feliz. Fui levada por corredores, até à sala onde dançava a pequena Constança desde as 14h. Conheci a T., a actual professora da Constança , que de sorriso nos lábios me agradeceu a abraçou. A T. chamou a Constança que imediatamente sorriu (tem um sorriso arrebatador) e se moveu em passadas delicadas até nós. Após um suspiro bem fundo e depois de ter percebido que eu vinha do melhor Bairro do Mundo, a Constança disse "Obrigada" e abraçou-me como eu acho que toda a gente devia ser abraçada. Com força e perentoriedade. Dei-lhe colo.
O resto são coraçãoes.
São mesmo.
São os corações do Bairro a quem eu agradeço existir.
(E onde vivo com orgulho na porta 52)

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

[...em segredo]

Nunca vou falar disto sem espinhas. Não vou dar braços a torcer. Vou continuar a dar-te o meu lado frio e fingir que não me importo de cada vez que te entregas a mim. Vais continuar a ser um dos meus lados mais escondidos em simultâneo a um dos meus lados mais fortes. Gosto que continues a admirar o meu sorriso e corrói-me as minhas lágrimas doerem-te tanto a ti quanto a mim. Já não ligas se o melhor que sei cozinhar é massa branca e se levo tudo à frente num minuto, para no seguinte já estar serena como a água do mar em maré baixa. Em segredo admito que me apercebo da tua felicidade quando simplifico a vida, como quando faço grandes construções em Legos ou como quando como bolachas Maria com manteiga.
Admiro-te por saberes de mim e conseguires-me às partes e num todo, amar-me assim.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Os teus 25 anos.

Hoje é dia 8. Vou colocar o teu dia de aniversário na horizontal. É a forma da nossa amizade - infinita. Aquilo que vivemos, nunca foi demasiado, mas foi em tão pouco tempo, tudo aquilo que podia ser. Podia rugar pragas ao cancro que te levou, podia pedir contas, perguntar porquês e podia repetir o ciclo vezes sem conta sem nunca encontrar explicações.
Deixo antes a memória daquilo que também nunca perco.
O dia do teu aniversário.
O teu quarto de século hoje.
Os teus 25 anos.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

O Amor é que nos MOVE!

A Liliana é a mulher que eu desconfio que não dorme. É a portadora das boas notícias. É a dona disto tudo. É a pessoa prática. Pão-pão, queijo-queijo e vamos em frente que atrás vem gente. Perguntou-me se podíamos falar. Se lhe dava 15 minutos e depois lhe podia ligar. Disse-me "vai vendo isto aqui" e abandonou o campo. Eu abri o link. Derreti-me primeiro com o sorriso da Constança, depois com a "causa" da Constança. Não sabia nada. Não conhecia a história. Não lhe sabia a dimensão. Nada.
A Liliana depressa me explicou que a Constança tem 11 anos e está apurada para as finais da maior competição de Ballet do mundo para jovens em NY entre 22 e 29 de abril de 2016, e que o Bairro do Amor vai custear na integra o valor da ida da Constança que como se prevê fica muito despendioso e a familia da Constança não tinha como conseguir suportar o encargo.
A escola de dança onde a Constança mostra todos os dias o seu talento, também já tinha colocado mãos à obra e promovido um crowfunding "Todas as grandes caminhadas começam com um pequeno passo de dança." (Uma das frases que ecoou durante todo o dia na minha cabeça) mas estava longe de conseguir o montante necessário para a Constança realizar o sonho.
O Bairro do Amor vai fazê-lo.
O Bairro do Amor vai concretizá-lo.
O pedido que a Liliana me fez, ainda vai permanecer em segredo durante mais algum tempo, mas... "O AMOR é que nos move" e para a semana vou conhecer a Constança pessoalmente.





quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

[Boa tarde ❤]

"Todas as grandes caminhadas começam com um pequeno passo de dança."

Voltas à vida.

Não costumo assumir que tenho dores desmedidas e que choro com elas. Hoje assumo. Assumo que tenho tido dias (ou dores) menos fáceis de aguentar. Ia de manhã a caminho do trabalho, enjoada, sonolenta, mimada e impaciente. Chateava-me o trânsito, chateavam-me os semáforos vermelhos, os controlos de velocidade, chateava-me a minha falta de paciência. Talvez e sobretudo isso. Mas a vida dá a volta. A vida dá sempre a volta. Ou nós damos a volta à vida. A volta de hoje tem um sorriso maravilhoso e um sonho enorme em cada linha que o esboça.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

[o ar dos meus dias]


[Bom dia]


Notei ontem os dias já maiores. A caminho de casa parei o carro e percorri um (bom) bocado a pé. Fotografei o rio. Corre desafogadamente sem mágoas, corre desenfriadamente para se dividir. Reparte-se como quem parte. E tanta gente já partiu. Nele.
Contemplei. Sorri.
Agradeci ao Mundo pisar a terra, olhar a água, respir(ar), e escaldar-me no fogo que é viver.

[Bom dia ❤]

[na vida] 28/366

Ser feliz é fazer o bem, sem olhar a quem. ♡

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Eu não vos disse?

Eu não vos disse? Ainda andava eu a gabar um trabalho maravilhoso das Tinimini e já elas andavam a preparar outro para me encher o coração. Cheias de segredos e cumplicidade, chegaram a outro pedacinho de mim. Também eu, mas ao meu jeito, sou princesa. Também ele ao seu jeito, imperfeito, é príncipe. E o cavalo branco nunca o foi. Nem cavalo, nem branco. É um unicórnio há medida da viagem dos nossos sonhos. Obrigada pela surpresa. Está mais uma vez, um trabalho maravilhoso.




quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

[na vida] 20/366

Não vale ir andando. Vale ir vivendo.

Pedaços lá de casa.



 ~ ❤ ~


[nos dias]

Independentemente da chuva ou do sol, apetecia-me ter o dia para mim. Apetecia-me estar sugada por mantas, muitas, várias, quentes, aconchegada e perdida no meio delas. Apetecia-me namorar cada rachadela na parede como uma mãe que namora o filho ou um neto que namora o avô. Talvez com um bocadinho menos de amor, mas com a mesma serenidade e a certeza de que estou em casa e de que o tempo é meu. Esta semana estou cansada das viagens (ainda que sempre agradecida pelos caminhos que percorro) e com saudades de sossegar no meu canto e usufruir daquilo que tanto trabalho para conquistar.

O primeiro sintoma de que estou a ficar doente.

Não ter vontade de beber café

domingo, 17 de janeiro de 2016

[Boa noite] 17/366

Este fim-de-semana afastei-me dos telemóveis, das redes wi-fi e dos dados móveis. Aproximei-me dos que estavam fisicamente à minha volta. Descansei muito. Dormi muito. Fiz muito do que queria fazer e deixei outro tanto para uma próxima. Andei em pijama - o fim de semana todo. Ontem deitei-me ainda devia ser dia. Agora tenho sono e parece que amanhã é dia de voltar à luta. Boa noite.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Ah. Sabem estas coisas?


São demoniacas. De nada.

A vida profissional numa metáfora.

A vida profissional tal e qual como um barco. Há um barco, marés, marinheiros e capitão. Apanhamos as marés de emoções do capitão. Rumamos para um porto e o capitão segue embalado pelo som do mar. Não se escuta as vozes dos marinheiros, não têm que dizer. Afinal o capitão será sempre mais sábio que qualquer um de nós, mero marinheiro. O barco vai passando pelo ondular uma e outra vez. Umas vezes mais lento, outras vezes mais pujante. Mas vai navegando, pelas ondas que vão e vêm. Como tudo na vida. [Aos dias de trabalho que são verdadeiramente maus.]

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Obrigada Tinimini.

A comunicação e a partilha têm um poder brutal, e através da partilha da minha querida Liliana aka Pólo Norte, conheci o trabalho das Tinimini.
O trabalho feito com amor, é aquele que se transforma no mais admirável, e é assim o trabalho da Célia e da Susana - amor em cada traço, amor em cada pedaço. Eu tinha que ter em casa os traços de amor delas a espelhar um pedaço de amor meu - os meus avós.
Foram transparentes do principio ao fim, foram doces e amáveis e fizeram-me amar o resultado final do pedido, que vos deixo aqui.

[Já chegaram às minhas mãos e em breve chegarão às minhas paredes] Obrigada Célia e Obrigada Susana.

sábado, 9 de janeiro de 2016

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

No meu caminho de todos os dias.


Acordo todos os dias à mesma hora; sem saber quando me vai apetecer levantar. Enrolo sempre de manhã. Despacho o pequeno almoço com qualquer coisa que nunca é igual. Gosto quando ainda tenho tempo de beber café aqui na rua ao lado. Até ao trabalho tenho pelo menos 3/4 de hora de caminho para poder apanhar trânsito, controlos de velocidade e buzinas ora porque tudo ora porque nada. Canto sempre qualquer coisa (de vidros fechados), rabujo a falta de umas horas de sono e apercebo-me do meu redor. Todos os dias desde que me lembro gente a fazer este caminho, gosto de olhar para este pedacinho de natureza que espelha o raiado do sol e alivia o cinzento das nuvens no verde do campo.

#project52 #rotina

[na vida] 7/366

Mais importante que viver, é deixar saudade. ♡

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016