quarta-feira, 26 de novembro de 2014

terça-feira, 25 de novembro de 2014

[Ser mesmo, mesmo, feliz]

«O que importa é provares a ti mesmo que não tens de provar nada a ninguém.»

Ups! E parece que me lembrei de oficializar a época no dia certo!*


*De hoje a um mês é dia de Natal.

Pai, Mãe, Mudei a árvore de Natal!



[Pois que o Natal mexe com o meu humor, se não fica de cão, fica de cadela. Também já vivi a coisa com magia, com fios dourados, pais natal, velas e coisas que tal. Mas isso já foi, já não é.]

Nem lá dentro deixa de ter um papel importante!


segunda-feira, 24 de novembro de 2014

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Nas Ruas de Coimbra.

[entretanto na hora de almoço...]


Esta é a estampagem que se encontra na parede mal entramos a porta do Sauce Café para dentro. 
Estava tudo bem quando lá entrei, Obrigadinha. Também estava feliz, e sem preocupações. Obrigadinha. Mas depois de almoçar...


...Estava tudo muito melhor. Muito obrigadinha. E agora. um segredo, este é 1/2 Hambúrguer Sauce. Se fosse 1 Hambúrguer Sauce, seria o prato completamente preenchido por um hambúrguer com 25 cm de diâmetro.

Coimbra 239 080 331
Oliveira de Azeméis 917 857 807

Em breve (aprofundo) por aqui.


"Bem-vindo à primeira revista do Mundo que se pode ler, comer e beber."



"É um regalo para os olhos, o Munchie. Que significa larica em português."



quinta-feira, 20 de novembro de 2014

[que me seja perdoado tanto pecado...]


Muitas gargalhadas e amor de irmãos no meio de sushi. (Muito sushi) 


Este post inclui as verdades sobre o anterior.

Se calhar tempo há (às vezes). Vontade é que não (nunca).

Vida rotineira pá!

Se eu fizer uma perspectiva da minha vida, posso concluir que a coisa mais
rotineira que nela há, é comer rissóis.
(Tempo e vontade de cozinhar, voltem.)

Pode conter alguma espécie de humor negro!

Sobre a morte da Duquesa de Alba, quais serão as frases mais proferidas:
a)Era tão boa pessoa;
b)Era de uma beleza divina;
c)Nem parecia ter a idade que tinha.

(Confesso que esta postagem é capaz de conter alguma espécie de humor negro.)

[ao que é visto pelos olhos do coração...]

A imprevisibilidade dos dias, é talvez a maior previsibilidade que temos sobre eles. É esta a magia de dormir. Acordar. Sorrir. Abraçar. Os meus. Aqui. Hoje. ♥

A Guerra está aberta!

Quem me disser que as ancas não voltam a aumentar de tamanho por volta dos 23 anos, leva um chupa-chups! Pl'amor de Deus desmintam-me isto.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Check! ✔


A Vida é tão pequenina, para escolhermos viver tão pouco. Até já!*

*Querem saber mais? Assim que possível, eu conto tudo.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Chá quente e bolachas doces [Dias de Inverno]



Chá de Frutos do Mundo


Bolacha de Manteiga a Brasileira


Bolacha de Muesli

És tão minha, quanto eu sou tua! ♥


Coimbra

Porque eu não fui (uma bebé prematura). Mas todos podemos vir a ser (pais de um prematuro).


Eis que temos a oportunidade de receber novos quilos.


Obrigada H.

[Vamos embora...vamos mudar ] ♥

Vamos mudar. Caramba. Vamos mudar. Vamos mudar, mas vamos levar, tormentos, momentos, memórias e bagagens. A vida nova terá as raízes de sempre.  

sábado, 15 de novembro de 2014

O Panda (não) é fixe!

O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe. O Panda é fixe.

(Para mim o Panda deixou de ser fixe depois de ouvir uma criança dizer isto numa viagem inteira de Lisboa a Coimbra. Espero que entendam)

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Os outros são isso mesmo. Os outros.

«Acreditar em nós, mais do que naquilo que os outros pensam de nós. Não ter medo de mudar a nossa história, o sentido da nossa história, a direcção, o meio e o fim. Não há nada mais libertador do que mudar o meio e o fim da nossa história.
Conjugar esforços. Fazer escolhas. Decidir aquilo que gostamos e que nos aproxima mais de quem somos. Resolver o que nos faz mal. Arrumar aquilo que não queremos viver.  
Simplicidade, é nela que se encontra o essencial.»

[boa noite. eu cá desejo-vos bom apetite]

Sushi

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Um, dois, três, é melhor ir vê-los outra vez!


LAI LAI LAI

[Os hábitos que fazem de nós felizes.]

Tenho saudades do meu café com nível, ali, naquele café a que me habituei a ir todos os dias. O café com nível é ali (pelo menos ali), o café com pau de canela. Era naquele café que me aconchegava de manhã e ao meio dia, e quando o trabalho se estendia. Hoje aconchegou-me já era noite. E eu só posso dizer, que tenho mesmo mesmo saudades daqueles dias. Todos os dias.  

Eu gosto daquilo que se me apetece. Decoração de Mesas.









Bohemian Colonial Ball Vista Alegre Atlantis by Isabel Pires de Lima

In Sexus Veritas*


*A viver na mesa de cabeceira. A ocupar os meus dias.

[Leitinho com bolachas. boa noite]


segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Não se fiem em gajas com agulhas!

Andam a fazer-me acupuntura. Coisa que não sei quê e não sei como, e eu até explicava e dava explicações de quê e porquê. Mas não me apetece. A L., é a responsável por eu me ter tornado faquir. Ela é toda fofinha, mas lá pelo meio, qualquer coisa que eu lhe tenha dito a deve ter magoado até às entranhas mais profundas, e ela vingou-se. Ela encarrega-se de tratar de mim, (isto é o mesmo que dizer que ela me está a espetar toda), enquanto eu descontraio um bocadinho, deitadinha e sossegadinha, coisa rara de se ver. Como também não há muito (para não dizer nada) que se possa fazer durante aquele tempo, o auge da sessão, é quando eu pergunto quantas agulhas tenho naquele dia e que depois na hora de serem tiradas contamos de forma monocórdica para ver se eu não me torno num bolo rei dos tradicionais, com direito a brinde, a fava e tudo quanto haja no Mundo dos bolos rei. No sábado (dia a que geralmente tenho sessão), a L. vinha completamente virada do avesso, vinha coisa para o esquisito, assim para o desconcentrado. (Em modo drama queen diria: Cheguei a temer pela minha vida.) Ela já adivinhando a pergunta que eu iria acabar por fazer, diz: Hoje tens 26 agulhas.
(Está bem. É-me igual ter mais uma ou menos duas.)
Quando chegou a hora de as retirar, lá começámos de forma monocórdica a contar: 1,2,3..15...20..26. E parou!
Preparei-me para me despedir dela, e um tendão da perna esquerda fez-me acreditar que não a queria ver pelas costas. Raio de uma agulha esquecida lá. Havia uma vigésima sétima. Sabendo que a L. geralmente coloca as agulhas de forma simétrica, não deixei que ela se fosse  embora sem eu revistar a perna direita. E lá estava. Brinde. Uma vigésima oitava agulha.
A rapariga que não vinha boa, desfez-se em desculpas e eu quando senti que já nada me estava a doer, deixei-a ir.
De bem com a vida, fui sentar-me em frente à lareira, mais enrolada que uma minhoca, e preparava-me para ler confortavelmente, quando senti umas picadinhas na barriga. (Pensei para mim: És uma picuinhas, ao tempo que já foi e ainda estás com a mania de que aí foste picada. Caladinha para que não me chamam-se picuinhas, decidi não exteriorizar o pensamento mas pelo sim pelo não levantei a camisola para ver.) Ok. Tinha uma agulha completamente espetada na barriga. Tudo quanto podia espetar, espetou. (Abençoada protecção da agulha, que chegando a determinada parte não deixa que a agulha se entranhe mais.) Eram portanto, 29 agulhas. Eu avisei que ela este Sábado não vinha boa!

Hoje estamos com Mil Sorrisos na página Benamôr.


Vamos deixar uns rostos felizes e com muitos sorrisos? Aqui.

domingo, 9 de novembro de 2014

[boa noite domingo]

Estou a ser levada por aquele sono que nos leva sem darmos conta, mas que nos leva para onde queremos ir. Boa noite. ★

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

[Não foi o melhor do meu dia, mas foi o melhor da minha tarde]


Isto significa algo de importante, ou sou apenas parva?

Já perdi a conta ao número de vezes que disse "quinar" hoje.

Toma! Aprende.

Acordei cedo, com a rabugice de quem acorda demasiado cedo para uma coisa que não lhe apetece. As consultas são frequentes na minha vida. Coisa que eu acho chata. Coisa que nem sempre me apetece. Coisa que é feita porque tem de ser.
Ver se para a próxima me lembro de não me queixar logo pela manhã porque a coisa tem o dia inteiro para piorar!
E pirou a rabugice cinco vezes mais, quando fui atendida ao fim de 5 horas de espera. Toma! Aprende.

Até isto se torna uma saga senhores!

Agora é o creme de mãos. Podia ser com cheiro a camomila, mel ou até à colmeia inteira. Podia ser nivea, atrix ou johnson. Basicamente, um qualquer. Eu só preciso de um fofinho que me deixe as mãos como algodão doce e que me jure que não vou ter que o abandonar por ter um cheiro demasiado activo. Enfim. Quero um compincha mesmo a sério. Com C maiúsculo.
Está bom assim. De momento não tenho mais exigências.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Eu de estranha tenho muito!

Cismei que havia de beber leite com chocolate. E que o chocolate não havia de ser ColaCao, e que havia de ser Nesquik. E que não havia de ser em casa, que havia de ser ao lanche, mas que havia de ser na Brasileira, porque na Brasileira é que é bom e porque foi lá que eu ontem o vi e que desde ontem o quero. Quero! Quero! Quero! Quero muito e já bebi. Pronto.

Destas manias que cada um tem. E que cada um sabe sobre si.

Sempre tive a mania de guardar tudo e mais alguma coisa que me fizesse lembrar determinados momentos. Como se o facto de eu guardar, eternizasse o momento, ou o facto de eu colocar no lixo, o apagasse para sempre.
Tenho dificuldade em desfazer-me das coisas. É a maior verdade. Ponto final.
Tinha ramos de flores guardados desde que sou eu e ele, desde que terminei a Licenciatura, desde que fiz o Mestrado, desde que me lembro de fazer anos e gostar de flores. Pensava para mim nunca ser capaz de desfazer-me deles, porque se o fizesse ia apagar momentos, ia deixar em branco o espaço que preenchiam na minha casa, no meu quarto. 
Hoje, acordei com a certeza de que nada mais certo que a cabeça e o coração para eternizar o momento e por isso podia desfazer-me deles. E desfiz. Tenho aquele canto do quarto mais vazio. Mas o coração cada vez mais cheio. Cada vez com capacidade para receber mais. Mais sorrisos da vida.


Acreditem ou não, eram dezenas destes!