sábado, 31 de maio de 2014

O coração já bate com liberdade!

Tive consulta à dias, e confesso que o coração batia mais acelerado, mas em simultâneo, mais paradinho pela moleza da preocupação. Houve um primeiro pedido de ressonância magnética crânio encefálica. Depois dessa, tive consulta de outra especialidade, e o pedido de  RMN CE, foi reforçado. Depois de dois pedidos, e entre uma e outra aceleração do ritmo cardíaco, lá marquei o exame. A preocupação foi crescendo. E hoje chegou o dia! Alguma agitação à chegada da Clínica, um bocadinho mais de tranquilidade quando comecei a falar com o médico, e totalmente descansada no final. Perdi a conta ao tempo em que estive no exame, perdi a conta ao número de pensamentos que me foram passando pela cabeça. No final do exame, a primeira pessoa que vi, foi o Dr. César que me levantou a mão e sorriu com o olhar. Descansou-me de tudo quanto se desconfiava. Sim, hoje foi o dia em que o coração bateu novamente com liberdade!

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Ups.

Se Portugal é o terceiro país com mais raparigas obesas, eu só quero saber se já entro na contagem!

Não precisamos de muito, precisamos do certo!


Obrigada H.




Os Bucketfeet são os Loubotin Masculinos!*


Bucketfeet


Chrtistian Loubotin PigallePlato

*As duas têm como uma das imagens de marca, a sola em vermelho.

Ah... Ora esprerem lá!

Amanhã corremos mesmo outra vez. Temos formação para dar no Estabelecimento Prisional. (Sim. Digo isto com orgulho. Tenho mesmo gosto em estar mais uma vez no meio daquelas pessoas) Ver se entre a corrida, tenho tempo para uns cafés que me ajudem a aguentar o passo! Caso contrário, nunca serei um Nelson Évora.

Há dias que são verdadeiras maratonas!

Sim Sim. Hoje corri mais que em algumas maratonas daquelas a sério. Daquelas onde corre gente grande, por desporto, por gosto ou por uma causa em especial. Vai que hoje me fartei de correr por estas lides. Por estas coisas que ao que parece têm que ser feitas. Pensamento neste momento a esta hora:"Estás com sorte. Esta semana está a chegar ao fim." Depois do dia de trabalho: Faz jantar. Faz duas máquinas de lavar roupa. Lava a loiça. Compra vasos novos e muda as ricas das plantas que teimam em ficar com as raizinhas atrofiadas por estarem à tempo de mais à espera de serem mudadas. Estende a roupa. Faz a reciclagem. Arruma a roupa. Deita-te e descansa! Amanhã corremos de novo.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

La la la, tempo quente, acessórios bonitos!



Swatch Verão 2014

[Coisas de pessoa observadora, ou para as mentes mais críticas, coisa de pessoa que não tem nadinha que fazer.]

Não tenho filhos. Por variadissimos motivos, não chegou essa altura da minha vida. Ainda. Pela minha maneira de ser, pela minha maneira de amar, pela minha maneira de observar, e pela familía que tenho, gosto de familías em especial. Gosto dos filhos dos outros, não por serem dos outros, e por saber que se chorarem, que se precisarem de colo e que se passarem noites em branco, não vou ser eu que vou estar acordada ao lado deles, para tudo o que possam querer, para tudo o que possam precisar. Gosto do G., gosta da G., das crianças que têm crescido comigo, e das outras que têm passado apenas pelo meu colo. Gosto de observar o amor dos pais pelos filhos. Gosto do amor que une familías, das familías que se criaram, e de familías que se foram criando, que se foram adaptando, e amando à medida crescente. Penso várias vezes nisto, de se amar um alguém já com filhos. Filhos de um outro amor, de um outro amor que pode já não o ser, mas que já o foi, e perante os filhos, (acho que) o será sempre. Sempre achei que nestas relações, era dar um amor a dobrar: amar duas vezes, conquistar duas vezes, e duas vezes mais. A pessoa em si, o filho, e o coração da pessoa em relação ao filho que é tão seu. (Vão mandar-me estar calada que não sei do que falo. Mas aprecio.) Mas sobre isto, encontrei quem realmente está na pele, e quem realmente descreveu tão bem aquilo que eu penso.

"...com os ritmos desta vida louca, que tantas vezes quebra o caminho originalmente pensado, as novas famílias trazem consigo os novos pais: os pais dos filhos que já existem, que serão nossos por interposta pessoa, e não nossos de sangue. admiro, muito, sempre que vejo alguém cuidar com ternura do filho de outra pessoa como se fosse dele. quando se quer com o mesmo carinho, o mesmo cuidado, como se fosse nosso. quando se tem a mesma aflição permanente.. eu nunca tinha amado por interposta pessoa. amei os meus pais porque são meus, a minha família, porque é minha. por isso é tão novo e desafiante amar um ser, não por ele (ainda), mas por ser filho de quem é. amar o filho de com quem estamos, é das maiores provas interiores - para nós próprios - de querer. e de vontade, férrea, de ter uma família, uma história com quem amamos. e desafiante: a um filho nosso pode-se berrar, exigir, mandar. sabemos que ele nos irá querer sempre, só por sermos quem o trouxe a este mundo. ao novo filho, temos de conquistar, de cativar. temos de ser o pai, mas também o conquistador. temos de amar, mas também saber fazer com que nos amem. por isso, os novos pais são postos ainda mais a prova. são pais e namorados do mesmo filho. são educadores e, ao mesmo tempo, conquistadores. desafio docemente único. sim, eu amo o teu filho, porque é teu. será um dia um bocado meu, mas será sempre primeiro teu. e de quem o criou contigo. mas ver-lhe um sorriso por minha causa, faz-me feliz. saber que ele pergunta por mim, faz-me feliz. ouvir-te dizer o nosso filho, é a emoção mais pura numa palavra tão simples: nosso. porque mesmo sem o ser, anseio, vibro, sinto-me, todos os dias, pai dele. porque é o nosso filho. como o nosso amor."

No blog Momentos.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Não há duas sem três, e dizemos isto tanta vez!

Já disse que não aderia à moda das All Star, porque achava que aquilo não era para mim. Apesar de achar que eram bonitas, ainda havia ali qualquer coisa que não me enchia o olho por completo. Acabei por ter que dar o braço a torcer quando vi umas quantas cores giras, e uns quantos padrões tentadores. Já disse que não aderia à moda das UGG, porque achava que aquilo não era para mim, porque isto, porque aquilo, porque sou esquisitinha (vá, principalmente por isso). Acabei por ter que dar o braço a torcer quando senti o conforto, o quentinho, e o miminho que era caminhar em cima de uma nuvem. Já disse que não aderia à moda dos Paez, porque achava aquilo não sei como, meio coiso para o meu pé, e mais não sei o quê, mas que se arranja o motivo porque invento sempre mais qualquer coisa para não dar certo. Mas isto, não os tendo ainda visto ao vivo. Depois disso, acabei por ter que dar o braço a torcer. Por favor, é um par de cada, que a coisa é bonita, e confortável, e todos os pares que se possam ter, são poucos. Acabei por dar o pézinho à moda, que é como quem diz, a mão à palmatória, três vezes! Não há duas sem três, e vou continuar a dizer isto, muita vez!









Stamped Argentina | Stamped Berries | Stamped Flora | Stamped Sandia

Às coisas do amor. (É Feliz quem sente) ♥

Trocava as quatro paredes que me abrigam da chuva e me dão segurança, pela confiança na incerteza do momento seguinte. Por um rio que corre sem cessar, um café forte, um outro amor, e uma outra conversa. Os mesmos pingos de chuva. O mesmo entusiasmo, e o mesmo querer. A água do rio, é como a vida que corre. Eu quero alcançá-la! O café aquece a alma. E eu quero o corpo quente! O amor dá vida. E eu quero viver! A conversa leva a confiar: No mesmo entusiasmo e no mesmo querer, de nos querermos! ♥

terça-feira, 27 de maio de 2014

E o que isto é de bom?


Estou apaixonada pela "MORENA" desde o principio.

As Josefinas deixaram de ser apenas o plural de Josefina.


São lindas!

Ò Mãeeeeee, isto é pior que a febre dos fenos!

Dizia eu que me tinha distraido naquela coisa das pulseiras de elásticos...Pois que a distração não durou muito mais tempo, aliás, não tinha como durar. Os pulsos, (ou devo dizer os braços?) das pessoas à minha volta, sofreram inundações de cores que saltam à vista. Pequenos,Grandes, Novos, Velhos, a moda (ou a febre?) chegou a todos. Pois, que eu, também fui tentada, naquela do maria-vai-com-as-outras-que-nunca-foste-grande-coisa-nos-trabalhos-manuais-que-também-não-vai-ser-agora a experimentar a coisa. E não é que a coisa se deu? Comecei a fazer naquilo, mas convencida de que depois de experimentar atrirava aquilo pelos ares e largava logo(acho que tipo pessoa quando experimenta droga). Pois que não, depois da primeira pulseira, veio a segunda, a terceira. E ò mãeeeee, isto é pior que a febre dos fenos, é uma epidemia e não passa assim tão depressa quanto eu julgava. Ando feita louca naquilo, e o estimado veio oferecer-me um tear, para fazer a coisa feita profissionaldoelástico. Ò Mãeeeeee!

sábado, 24 de maio de 2014

Gostar dos dois lados da vida!

Gosto de estar assim, rodeada de pessoas, barulho e confusão durante a semana na Cidade, e gosto do silêncio, do cheiro da Natureza, e da calma durante o fim-de-semana no Campo. Acho que sou abençoada por ter estes dois lados da vida em simultâneo. Gosto das simples fotografias que tiro às flores campestres, gosto dos coentros que me esperam em cima da hora de almoço se me apetecer temperar o comer com eles. Gosto do cheiro da salsa fresca, e do tomilho a cair como a mais fina flor. Gosto da porta que dá para o jardim, e para as flores mais delicadas. Gosto da porta que dá para o quintal, e dos legumes mais frescos. Sem deixar de lado a vida na Cidade, gosto da simplicidade da vida no Campo ao fim-de-semana. Gosto. Gosto mesmo!






quinta-feira, 22 de maio de 2014

De Homem para Homem!

(…) quando uma mulher te pedir que a abraces não julgues que é coisa pouca, quando uma mulher te quiser abraçar é porque alcançaste um nível superior nisso de uma mulher te querer bem, não o menosprezes, não confundas um "abraça-me" com um "quero saber a que sabe a tua língua", são coisas diversas. (…) não te disperses com carícias em lóbulos de orelha nem com dedos entrelaçados no cabelo dela, trata-se de um abraço, (…) trata-se de a segurares de uma forma única, a meio caminho entre a suavidade e a firmeza, depois deixa que a cabeça dela encontre posição no teu ombro e depois, só depois, trata de encostar o teu coração ao dela, finalmente, (…) não digas nada, aprecia o momento, abraçar uma mulher porque ela te pediu é coisa que pode não voltar a acontecer-te.”

Já aqui se descansava.




a Serenada | Grândola

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Às coisas simples da vida.








Back Bay Pottery & Christine Silbaugh

Ao pormenor do tempo! ♥

Todos os dias, são aqui, começados de forma agitada. Não tenho aquele tempo de manhã para um momento calmo a beber café acabado de ferver na cafeteira, para comer torradas ou olhar pela janela e ver quem passa. Gostava de poder ter esse momento, criar imagens inspiradoras e comidas deliciosas. Apesar do tempo, esse que não estica nem abunda nos últimos meses, consigo ter tempo para o sorriso, para o mimo do costume. Lei-o coisas inspiradoras ao longo do dia. Lei-o sonhos e ambições de outros. Lei-o sorrisos e felicidades alheias. Lei-o nas palavras de outros, algumas das minha próprias visões. É realmente possível fazer mais, ser mais, ser melhor. É possível fazer mais pela nossa felicidade e pela dos outros. É possível ser feliz. É possível ser melhor todos os dias! Afinal o tempo, é pormenor! Podemos tudo! ♥

Play. Replay. Replay. Replay ♥*


 *Today

Coisas estranhas ao meu paladar*



1- Salada de primavera com espargos e ovos cozidos.


2- Esparguete com espargos, cogumelos e ricotta com ervas.

*Mas que estou capaz de experimentar.

Sei exactamente o porquê!

Numa só frase, consigo dizê-lo: Sabes fazer-me feliz! Mas não quero ficar só por aqui. Sabes sentir que estou cansada, que me apetece o sossego, e o conforto da minha casa. Sabes entender que apesar da tua importância, que apesar da importância dos dias, o cansaço faz com que pareça que me esqueço. Sabes ouvir quando quero falar sem parar, sabes respeitar quando me quero calar e dizer tudo num só sorriso, num só olhar. Sabes quando preciso de mais que um abraço. Sabes que sou uma mulher eternamente menina, que gosto de ver desenhos animados, que vou ao cinema deprepósito para os ver, e ainda assim, acompanhas-me. Sabes que gosto de brincar como criança, ao mesmo tempo que assumo compromissos de pessoa crescida. Sabes que tanto gosto de coisas complexas, como de coisas simples, as mais simples até. Ontem quando já adivinhavas que eu não sairia da cama para fazer o jantar, apareceste e trouxeste-o, preparaste-o com amor, e meteste a mesa para nós. Apesar dos meus dizeres de dieta, (mesmo que utópica), não ligaste e trouxeste-me Merci, os de chocolate de leite, sabendo tu que os outros não têm um lugar muito especial no meu coração. A flor que trouxeste, tinha pingos da água, tinha Primavera nela, o anjinho que vinha com o intutito de me proteger, fez o papel dele, fazendo-me esquecer do frio, dos dias ou da alma. Sabes realmente, amar-me. E eu sei realmente, agradecer-te por isso!


terça-feira, 20 de maio de 2014

Boas notícias.

O estimado telefona e pede só que meta água ao lume que ele já vem a caminho e traz o jantar. Só precisa de água a ferver para quando chegar cozer a massa, et voilà!

Das pessoas que nos conhecem mesmo bem.

Na semana passada tive uma consulta, mais uma, uma de tantas que fazem parte da minha vida. As consultas, as análises, e umas quantas coisas complicadas do mundo médico, são frequentes nos meus dias. Apesar disso, continua a haver consultas que são verdadeiros murros no estômago. Verdadeiros tormentos, verdadeiras dores de cabeça, verdadeiros pesadelos, chatices e um misto de sentimentos. Como em tudo na vida, eu não sinto esses dias como dias maus, porque há alguém, há sempre alguém que vem. Que vem e nos traz o carinho e a estabilidade dos momentos bons. Alguém que nos conhece tão bem, que nos quer dar tanto, ao ponto de esquecermos que o dia teve outro lado, o lado em que não tivemos a oportunidade de ser abraçados, de ser acarinhados, e estivemos a levar murros no estômago, que precisavam/precisam de ser dados, mas que doem.
Gosto de libelinhas, sempre gostei, e gosto em tudo.
Perguntem-me o que é que as libelinhas têm a ver com os murros no estômago e com as pessoas que nos conhecem e nos querem bem. A resposta é fácil, é simples, é breve. Nesse mesmo dia, em que mais uma vez o meu coração havia saído desbotado da consulta, um "alguém", que não sabendo muito, que não sabendo nada daquele momento em concreto, ofereceu-me uma pulseira da Alex and Ani. Uma pulseira com uma libelinha. Ao principio, eu feliz pelo miminho, pela lembrança, pela simplicidade da peça em si. Depois, o significado da peça: Graça | Mudança | Poder.  

"Caracterizada por movimentos rápidos e súbitos e por um poderoso bater de asas, a Libelinha muda de direcção num instante. Símbolo de transição, a libelinha possui uma visão perfeita, o que nos lembra que devemos abrir os olhos à beleza da jornada da vida. Abrace a energia graciosa da Libelinha para viver a vida em pleno e para apreciar as dádivas da Mãe Natureza."




Não podia ter sido melhor. Obrigada!

Hora de desligar a televisão.

Tempo de antena por conta das politiquices. (Desculpem lá qualquer pobreza de espírito que possa por aqui habitar.)

É fácil descobrir do que é que estamos aqui a falar!

Há dois tipos: O que nasce virado para o lado iluminado da lua, e o que nasce virado para o lado escuro da mesma.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Dizem que é o que anda por aí a dar que falar...e eu sem entender o porquê!


Palpites?

Teimosia ou desacreditação nos botas de elástico?

Eu ouvi que ia chover. Vi provas disso já ontem ao final da tarde quando o tempo arrefeceu, quando o vento começou a abanar as folhas das árvores, e o céu susbstituíu o azul por umas cores menos simpáticas. Ainda assim, a menina perante tamanha capacidade de decisão, e poder de tapar os olhos, não tem mais nada que fazer se não vestir calcinha fina e blusinha, e calçar meinha de vidro com melissa. Agora aguenta os pingos da chuva na pele como gente grande e apanha frio. Para a próxima ouve os botas de elástico quando estes te avisam, deixa de ser teimosa, e agasalha-te!

A Primavera lá de casa, é assim! #1

quinta-feira, 15 de maio de 2014

São os nossos desejos.




Para ti I. Parabéns. 

Vale ouro? Vale muito mais.

No gabinete, sentada, de janela aberta, sol nos vidros e calor, entre o burburinho das pessoas, e a agitação do telefone, ouve-se o amola tesouras. O amola tesouras, esse, de que só me lembro de ouvir enquanto criança! Ouro encontrado num dia tão bom, mas tão igual a tantos outros, não fosse este som já tão fora do vulgar.

Uma pessoa distrai-se terceira vez e...

...vai-se a ver, o filho dos outros chama-se mesmo Mimikas.

Aos dias que nos fazem felizes!

E continuamos com os dias intensos, com os dias bons, com os dias felizes! Gosto de cada bocadinho do dia, gosto dos raios de sol, dos abraços e dos sorrisos de cada um. Gosto da intensidade que os meus dias têm tido. Gosto da ansiedade de dia para dia. O terminar de uma etapa. Uma agitação em torno destes dias mal dormidos. Mas bem vividos. Os miminhos dos meus. O carinho destas pessoas que me querem ver bem, e às quais ainda não consegui agradecer. Ao de leve, um obrigada.



Obrigada S.

terça-feira, 13 de maio de 2014

A minha fome, a minha paciência, e o meu tempo!

Hoje estou com fome. Já senti necessidade de lanchar, e já lanchei. Mas não satisfeita com isso, apetece-me um verdadeiro banquete para o jantar (mais olhos que barriga). Olho para pratos de massa, cheios de legumes, cogumelos, pimento e ervas aromáticas, e apetecem-me! Olho para pratos de salada, e apetece-me uma grande salada com alface, cenoura, delícias do mar, camarão, salmão fumado, milho e molho de iogurte. Para contrabalançar a minha fome, falta-me a paciência e o tempo para fazer qualquer um destes, ou de outros comeres.

Uma pessoa distrai-se segunda vez e...

...a blogosfera enche-se de mães queixosas das suas crias fazerem pulseirinhas com elásticos coloridos!

Uma pessoa distrai-se e...

...a blogosfera torna-se numa autêntica barbearia a cortar na barba casaca da Concha?

Taras, Manias e Coises dos Vizinhos

Uma pessoa nem é de dormir muito, mas também não é de dar parte fraca e dizer que está a morrer de cansaço, mesmo que o esteja. Tendo em conta os ultimos dias, tenho mesmo que admitir que o estou, até porque o impossível era, acreditarem no contrário. Deitei-me para dormir, porque aliás, destinei a minha segunda a isso mesmo. Os vizinhos, certamente com um elevado défice auditivo, ligam a televisão no máximo que esta dava (com toda a certeza). Os vizinhos não tinham com toda a certeza uma única roupinha lavada que se vestisse, e foram máquinas e máquinas dela a lavar. Os vizinhos deviam ter uns quantos familiares na terra, ou no estrangeiro, com que não falavam há meses, e foi todo um telefonema demorado, com umas quantas vezes repetidas "A ligação não está grande coisa!". Os vizinhos desconhecem a campainha, e acham toda uma graça a ir falar com as pessoas à janela, lá de cima, cá para baixo. Obrigada vizinhos por tamanho sono reparador!

segunda-feira, 12 de maio de 2014

"Coimbra é linda, vejam lá se alguém repara"


Hostel Serenata

Cherry. Cerise. Cereja.


A fazerem-me feliz! 

É para jantar? Bom apetite! ♥

Sim, sim. Vou falar outra vez da paixão assolapada que tenho pelo café "a Brasileira". Coma eu onde comer, nunca como tão bem como lá. Quase que podem cantar "Sei de cor..." cada prata teu, cada mania tua. O Senhor M. pediu para preparar o jantar para nós, a gosto dele. Se lhe confiávamos a refeição. Sem dúvida. Confiamos e não nos arrependemos: Espetada de bacalhau. Vencedora este ano de um primeiro prémio a nível Nacional. Na sobremesa, o delicioso bolinho de coco e limão com floresta negra.












Obrigada  M.