segunda-feira, 30 de junho de 2014

Feira dos 30.

Na Vila onde eu moro ao fim-de-semana (agora só ao fim-de-semana) há a Feira dos 30. Nao tem segredo nenhum ser chamada Feira dos 30 para além do dia a que se realiza, mas tem essência, para mim. Desde sempre que gosto de ir, mas desde sempre que vou só quando o dia 30 calha a um fim-de-semana. A ida à feira não justificava a falta à escola. Nem as minhas nem as da M. para ir comigo. Hoje foi dia 30, dia de semana, e a M. meia de férias, foi há feira. Fez-me pensar, que cada vez mais, eu vou cada vez menos apesar de há semana nunca ter ido. Mas durante a semana trabalho, e ao fim-de-semana tenho cada vez menos tempo para amar tanto que tenho e tanto que amo. Sempre que ia tinha uma compra certa. Eram 4 natas, uma para cada um lá de casa, e 2 cavalos (bolinho fofo dessa forma), um para cada um dos meus avós. E dizia que "tinha" uma encomenda certa, porque agora já não o é. Ficam 2 cavalos por comprar. Porque há mesmo coisas que se vão perdendo. Primeiro os avós, depois as idas à feira, e depois a encomenda certa. Porque a vida, é incerta.

domingo, 29 de junho de 2014

Tardes de fim-de-semana.♣


G de Gostar.

Gosto de famílias. Gosto da minha. Gosto de amor. Gosto de amar. Gosto da minha pequenada. Gosto de beijos babados de ternura. Gosto de abraços que me "astrafegam". Gosto da minha afilhada que não quer o cabelo castanho, nem loiro, quer o cabelo amarelo. Gosto do meu primo que com 10 anos quer ir a raves porque vai gente maluca e é divertido. Gosto dos ciúmes da G. quando pego outra criança ao colo, mesmo que seja a prima. Gosto de ter mudado as fraldas ao G. e dele me ganhar no braço de ferro.
Gosto da casa onde somos felizes e gosto da casa que a G. desenhou.




Coisas que (não) digo sempre.

Se amanhã não gostar de ti, gostei hoje. Gostei ontem. Amanhã, se não um presente, teremos um passado. Os dois, em comum. Saberás que me sinto mais criança que nunca quando me passas a mão pelo cabelo e me olhas como um sábio que dá o melhor conselho ao seu aprendiz. Saberás que os meus olhos diminuem quando o meu cansaço aumenta, e saberás de tudo quanto preciso para que o descanso seja possível. Saberás sempre como se desperta o meu sorriso, e reconhecerás o som do meu riso. Acreditas que sou criança, que visto cor-de-rosa, e por vezes vou ao ballet. Por saber hoje, que te amo, e que ontem te amei, a maior das hipóteses é de que amanhã ainda te vou amar.

sábado, 28 de junho de 2014

Cereja no topo do bolo. Literalmente.


Obrigada H.




Eu cá uso guizos e afins. E gosto!


Alex and Ani

Eu, as modalidades desportivas e a quebra da monotonia!

Apesar dos dias agitados, achei que a minha vida, ainda podia ter um pouco mais. Então, sedenta de mais vivacidade, lancei-me numa nova modalidade desportiva. A modalidade caipelasescadasabaixo.
Experimentei ontem pela primeira vez, e a ver pelos resultados, é coisa para quebrar realmente a monotonia dos dias. É uma actividade completa, que não consiste só no cair. Depois do cair tem todo um conjunto de tarefas inerentes. O toma uns comprimidos e tenta que a porra das dores aliviem, o cura as feridas com betadine que uma corzinha dá logo um ar tostadinho de quem até está bronzeada, e ainda, o descansa que não tens porra nenhuma de posição em que te aguentes. É, enfim, uma modalidade desportiva das mais completas! Apesar de pouco divulgada, acho que merece.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Os meus dias enquanto má língua.

Eu não sou má pessoa, mas também não estou à espera de vir a ser canonizada, portanto, pelos poderes que me foram concedidos, tenho o direito aos dias, ou melhor, aos assuntos que me tornam (mesmo que temporariamente) numa má língua. E é nesses dias em que me apetece que este se torne um blog anónimo e que eu possa tecer as considerações sobre o tudo e sobre o nada que me encanita! Hoje havia desses assuntos, mas fica para amanhã. Ou para depois. Ou depois. Ou depois do depois.

A simplicidade das palavras.

"Achas que à meia noite ainda podemos ver o pôr do Sol?" Eu tenho amigos mais bonitos que o luar. ♥

Ser feliz, é ser feliz e ponto final.

Trabalhei, trabalhei e trabalhei. Trabalhei por gosto. Um dia em cheio! Cheio de vida. Se estou cansada? Estou sem dúvida. Mas se estou feliz?  Estou sem dúvida. E muito mais feliz do que cansada! Fiz o caminho até à minha Vila com um pôr do Sol lindo. Um calor suave na pele, e uma luminosidade nos olhos. A liberdade do sol, a virtude dos dias grandes, a total satisfação do regresso a casa. Estou em casa. Finalmente estou em casa. O importante, o melhor: o beijo e o abraço dos meus pais quando chegamos. Ser Feliz, é saber que os vou ter. É saber que os vou encontrar. No final de uma semana boa, ou no final de uma semana má. Ao sorriso que vocês têm criado. ♥

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Por mais um dia...



Isto é como assim, é como tudo, e é como nada.

Tenho em mim o cansaço dos dias, e de uma anemia tenebrosa que me assola. Ansiei que depois de sair, que depois do meu trabalho feito com gosto e afinco, chegasse a casa e pudesse descansar. Mais uma vez tive a prova de que a vida não o quer de mim. Não quer de mim o meu cansaço, não quer de mim o meu descanso. Não consegui descansar sem que tratasse das respostas aos e-mails que ficaram por dar durante o dia e sem que tratasse de tudo quanto tinha em lista. Tenho o direito de assumir cansaço, e de requerer descanso. Mas tenho muito mais o dever, de corresponder ao orgulho que assumem por quem sou. 
[Com o maior Amor, carinho e respeito, agora que alcancei a cama, sinto-me um anjo num conforto imbatível. Obrigada C.]

Queremos tudo menos estar iguais!

Nunca queremos estar iguais. Nem estar iguais aos outros, nem estar iguais ao que estamos, ou ao que já estivemos. Hoje caminhava rua fora, e passava por um edifício espelhado. Passo apressado, é o meu, é o normal, é o costume. Tenho sempre pressa no andar. Ao olhar-me no edifício espelhado, reparei no meu cabelo, apanhado (o tempo meio esquisito, permite-me que seja esquisito definir a vestimenta, e com o calor que estava, apertei o cabelo). Apesar do cabelo apanhado, notei-o comprido. Senti-me contente de o ter tão comprido, até porque tendo eu o cabelo encaracolado, nunca dá para perceber realmente o tamanho dele, a menos que esteja esticado (não vou muito nessa). Pensei então que há um ano a trás, estava exactamente assim, e chegado a Agosto, levou um corte de que até aí não tinha memória. Depois do corte e das exclamações: Uau, que diferente! Uau! uau! A lembrança passa. E daí a duas semanas estava feita Madalena arrependida por ter feito aquilo ao pobre do cabelo. Agora que voltou a estar comprido, temo que a ideia que me possa vir a assombrar, seja exactamente a mesma de Agosto passado.

Inquietações demoníacas.

Os mosquitos são inquietações demoníacas . Gosto da janela aberta, do anoitecer e do refrescar do dia diante dos meus olhos. Mas porque vêm estes bichos, mal vêm a janela aberta, entrar-me pelo quarto dentro sem convite nem aviso prévio?

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Lisboa Menina, Menina e Moça...


"...da luz que os meus olhos vêm, tão pura..."

Quem te criou criatura?

Afilhada pequenina (já foi mais que agora, mas pequenina na mesma), liga para mim muito indignada. Acho que Piaget ainda não caracterizou o estádio da indignação, mas deve estar para breve. Sendo que o dos porquês já foi estudado, este também já deve estar a ser. Depois da G. ter mostrado a sua indignação com o M. ser meu irmão, com a titi ser minha mãe, e mais umas quantas coisas, indignou-se agora com a minha ausência.
Telefona-me e mal atendo diz logo indignada (parece que a estou a ver com a sobrancelha arqueada): Madrinha porque é que ja não me vens visitar há tanto tempo e tenho que ser sempre eu a ligar para ti? (Oi? G.? Tens mesmo 6 anos?)

Maravilhas dos apartamentos.

Quando Portugal joga, evito de ver ou ouvir o jogo (que é uma coisa que me dá nervios e me tira a saúde mental) porque sempre que Portugal marca, parece que os vizinhos estão a gritar goloooooo sentados mesmo ao meu lado no sofá!

(Insta)gramem-me em Junho. #2


Vaidade. 


Gosto. 


Pecado. 


Gula. 

domingo, 22 de junho de 2014

Apesar de traidor, dei-te as boas vindas!

Não quero saber se está ou não tempo de Verão. (Apesar de te chamar traidor) Se o Calendário o diz, e se nos apetece que assim o seja, assim o é! Estivemos juntas. As garotas, amigas de sempre. Agora apelidadas pela P. por gatas maduras. O jantar de sexta inaugurou o Verão. Aquele que todos os anos passamos juntas. O jantar com a parvoeira inerente. Bem vinda e indispensável. A Praia da Barra deu-nos o aconchego para a primeira noite de Verão com caipirinhas, cafés, e algumas fotos! A nossa C., também foi surpreendida com o presente de aniversário que lhe preparámos. Mas como amigas, e invejosonas que somos, oferecemos prenda familiar. Daquelas que vai usufruir a C. e nós todas em breve. A nossa Girls night out, não podia ter passado por um espaço tão feminino como pelo que passou. Fica a fotografia da pintura da casa de banho do Bar. Sim. Da casa da banho.




Mea Culpa Mea Culpa!

Por aqui as hostes estão calmas. Calmas de mais. Mea culpa mea culpa! Há dois dias que já não sei se sou lontra se sou morsa. Há dois dias que me sento na mesma cadeira às 10h00 da manhã e me levanto às 22h00. (Nao pensem que estou a exagerar e digam sim sim acredito mesmo que nem tenhas parado para comer. Pois. É que realmente nem isso) Sim, mea culpa, culpa mea que deixei a tese (quase) toda para escrever a duas semanas de a entregar. Dois dias para me entregar por completo à causa, antes de mais uma semana daquelas que eu gosto verdadeiramente. Daquelas cheias de trabalho. Sorrisos e pessoas boas!

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Não penses que é agora a tua oportunidade de venceres!


Cansaço, não me vais meter os olhos em cima!

Quantos fazias hoje?

Eram 90 anos que fazias hoje avô. Não me esqueci, nem nunca me esquecerei de que os tinhas apenas nos documentos. Apenas esses e depois de fazer contas, o atestavam. És um eterno menino! O eterno menino de brilho nos olhos. O pés descalços que me mostrou que o chão é o melhor sapato. Os sonhos de gente boa que tinhas em ti. E ainda aqueles que me fazem orgulhar. Aqueles que sonhaste e que concretizaste. E aqueles que concretizamos juntos! Sabes que o resto está acamado no meu coração, para que te ame e não te sinta a falta se é que isso é possível, que apressando resposta, não o é! Mantém-te bem, mantém-te menino! Mantenham-se a luz maior que qualquer outra!

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Report da Cena Dramática. Deve ser o acto II

Vamos então proceder à remoção do quilinho extra que aqui se alojou no lombo. (Já disse que pode ser nas ancas, que para mim é-me igual onde ele está, que o pior mesmo, é ele estar.) Há 4 dias que por aqui se come salada, que se bebe mais água que aquela que alguma só fonte pode conter e se come pão com cereais só com um conduto. Se não formos lá assim, mais vale deixar o quilinho ficar, que é sinal que se sente em casa, e pode até chamar os quilinhos amigos para um arraial na nova casa! Raios parta.


Bom apetite! 

Report da Cena Dramática. Deve ser o Acto I

Não sou obcecada com o meu peso. Mas um quilinho a mais no lombo (pode ser nas ancas, que vou dizer sempre lombo) e eu faço um drama de dois quilos ou mais. Dei conta na semana passada de mais um quilo aqui no corpinho, e a melhor maneira de ter certezas é gritar pela mãe, que sempre que vê um quilo ou outro a mais, faz uma festa e diz que assim é que é, que assim é que eu estou bem! E mais não sei o quê. Se for um quilo ou outro a menos, faz uma cara, que assim é que não é e mais não sei o quê. Quando a abordei com a afirmação: "estou mais gordinha.", ela olhou e afirmou: "Assim é que é. Assim é que tu estás bem." Olha foge, olha porra, olha tudo e mais alguma coisa, que ouvi precisamente aquilo que não queria.

É assim que aprendemos a lidar com a realidade


Porque é que à 1h00 da manhã, me é negado pão?!

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Estou para aqui toda invejosona!

Não chorei ao ver a Miley Cyrus. Em primeiro lugar porque não estive no Meo Arena. Em segundo lugar porque não lhe ofereci o meu bonequinho de peluche.

domingo, 15 de junho de 2014

O Plantel está convocado, e nós também!

Eu cá não conto gritar que a garganta anda queixosa como espinhos cravados na pele. Mas os amigos e os tremoços já convocaram o apoio para o jogo de amanhã, e é de peso!

o Domingo de hoje.

Foi o típico Domingo, aquele que todos  fundamentam como não sendo saudável porque isto, porque aquilo, ah e porque aqueloutro, mas que no fundo todos desejam. Pijama vestido, todo o dia. Sim, TODO o dia. Tira-pijama-toma-banho-veste-pijama. Estou deitada no conforto de um edredom branco, a sentir o conforto do tecido com um toque do chão frio que me chega, mas que com o calor que está, pouco ou nada interessa, e também pouco ou nada se sente. Lá fora ouvem-se as rãs, e as relas, e eu ralada com o que possam pensar sobre o meu estado de lontra doméstica.

Das imagens que inspiram os dias.


 O Amor, esse, quero-o crescente como os dias de Verão.


quinta-feira, 12 de junho de 2014

Bifurcação

E é hoje que os sentimentos se dividem. E é hoje que termina realmente esta etapa. A 4 de Novembro, estava tudo pronto para eu ser recebida, para eu começar os horários fixos das 9h às 17h30. E eu que nunca tive problemas em cumprir horários, que lá em casa na pontualidade, somos britânicos, tinha medo que todos os dias, dia sim dia sim, com um horário fixo, a coisa não resultasse. Não foi um problema, foi uma barreira pequenina, que precisava de ser ultrapassada. E foi! Ambientei-me, habituei-me a estar aqui. Recebi sorrisos dos que tão bem me acolheram, e dos que de fora vieram, vi caras menos simpáticas, ouvi problemas alheios, e assuntos que a mim nada me dizem respeito. Ganhei confiança, e ética profissional. Experiências e conhecimentos que nenhuma escola, a não ser esta, me podia dar. Desfiz-me em risos. Mudei o meu espaço, abri o meu coração, acrescentei uma flor, e uma fotografia. Fez-se Carnaval, fez-se Natal, fizeram-se brincadeiras que ninguém é capaz de levar a mal. Diverti-me com os atendimentos do telefone e encontrei pessoas capazes de me conhecerem pelo riso. Encontrei carinho e conforto nos de perto, e nos de longe. E o fim desta etapa, se deixa vitória pelo seu fim, deixa saudade pelo amor que aqui foi conquistado, e que me faz querer permanecer. E não há obrigada a dizer. Há muito mais que isso. Mas, obrigada.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

(Insta)gramem-me em Junho.


Paixão. 


Natureza. 


Miminhos.


Amor.

2- Cinema em Dia - Godzilla



Queria ser simpática e dizer, sim sim, gostei muito ao ponto de adorar, e vós ides ver também que são capazes de ficar com a mesma opinião. Por incrivel que pareça, ou até mesmo impossível, adormeci pouco depois do intervalo e não houve godzilla que me acordasse!

1- Cinema em Dia - Maléfica



Gostei, gostei, gostei, ao ponto de adorar.

Trabalhamos, mas também vivemos!

Como já tenho dito, avisado, alertado, o ritmo de trabalho por aqui anda acelerado. Cada vez mais. E eu cada vez mais embalada pela necessidade do trabalho feito, tenho-me esquecido de tudo quanto sou eu. Da necessidade de vida que tenho para além do trabalho. Sempre fui de passear. De andar. De querer. De procurar. Mais. E sobretudo, diferente. Ontem achei ser o dia certo. Depois de mil e um planos que acabaram por não vingar até por falta de tempo para os organizar, fomos meninos para procurar novas soluções. Saí a horas pela primeira vez. Julgo ter feito compasso de espera para que batessem no relógio as 17h30. Lanchámos no Moinho Velho. Gosto dali, em especial, dos Croissants. Houve uma hora de sossego depois disso. Acho que com o barulho do dia, surge ali uma necessidade nem que seja de segundos, que sejam segundos calados. Entre janta e não janta. Onde jantamos? Se queríamos algo diferente, entre as esquisitices de um, e as más disposições de outro, escolhemos o Azucar. Restaurante Mexicano, a aguardar a nossa visita, desde que me lembro. Agradeço a Sangria que não gosto, mas agradeço em especial as Margaritas, a comida De-li-ci-o-sa e o atendimento. Não fotografei, nada. Adianto que não estou doente por não o ter feito e admito querer viver o ambiente de brincadeira e descontracção, dando atenção às pessoas e aos pormenores à minha volta (às vezes acabam por me escapar por querer uma foto a isto, uma foto àquilo, o que acaba por dar uma foto a tudo isto e mais alguma coisa.) Custou-me a abandonar o México, mas com a temperatura amena do deserto, a esplanada do café, apelou à minha vontade do vamosvivertudohoje. Pedi um café com natas, e mais um pouco sentia-me no Starbucks.
A noite agradável como estava, terminou na sessão de cinema das 00:00 a ver a Maléfica. Com o cansaço, era coisa para ter custado a aguentar os 97 minutos... Mas será? Vou fazer as considerações gerais daqui a umas horas. Por enquanto, boa noite. ♥

terça-feira, 10 de junho de 2014

Cheguei ao fim do dia com uma lembrança do caraças!

Lembrei-me que faz hoje exactamente um ano, que por volta desta hora, esperava pela actuação dos Muse no Estádio do Dragão. Se recordar é viver, estou tão feliz como no dia! Vamos ter mais momentos para criar memórias! Obrigada A. ♥

segunda-feira, 9 de junho de 2014

A mudar tendências desde a minha data de nascimento!

Chuva, podes vir a qualquer hora, cá estarei para te sentir! (Ler a trautear a música do Rui Veloso "Todo o tempo do Mundo"). Deves pensar que lá porque vens aí de cima, és uma Manda Chuva toda poderosa e irreverente! Quero lá saber é disso. Contrariei todas as tendências que trazes inerentes a ti. Sim, viste bem, quando eu passei por ti esta manhã, entre um pingo e outro. Vesti calças de ganga, T-shirt de alças, casaquinho Primaveril e calcei sapatinhos Oxford. Tudo em cores de pastel. Ao meu gosto, e não ao teu. Teimas em querer tudo da cor que pintas o Céu, mas hoje, ganho eu!

domingo, 8 de junho de 2014

Temos compromisso para hoje!


Até já G.

[Aos meus avós Maternos ♥]

Deitei-me no chão da rua, a precisar de sentir a serenidade do ambiente e o ar da natureza, a cor das flores e a tranquilidade do amor. De respirar fundo e de me lembrar de força. Olhei para o Céu que parecia mover-se, a um ritmo tão acelerado quanto a vida. Era capaz disso. As nuvens dançavam sincronizadas com os minutos, e passavam aceleradas. Passaram por mim os momentos de forma tão rápida, que lhes consigo sentir as saudades. As saudades da protecção do colo, as saudades da leveza dos beijos, as saudades da melodia das palavras, as saudades do carinho dos mimos. E sobretudo as saudades da força deles, implícita nos meus gestos, e na pessoa que sou hoje. Aos meus avós, que me fazem ter mais saudades deles que de tudo o resto na minha vida. 

Estamos entendidos que isto a um Domingo de manhã é pecado?


sábado, 7 de junho de 2014

Há horas de Nostalgia.

Passar pela Casa de Saúde de Coimbra, e lembrar-me que foi ali, que há quase 7 anos, ouvi o teu coraçãozinho bater pela primeira vez ampliado vezes sem fim. Uma vida ali, que mudou a minha. Para sempre. Minha G.


Vamos ocupar o lugar, o lugar de sermos felizes! Bom dia! ♥


«A felicidade dá trabalho e requer coragem. Mas é a coragem de ser feliz que torna a vida numa verdadeira recompensa.» 

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Amar aqui, nós próximos dias! ♥












Grande Hotel de Luso



Era aqui que me apetecia passar o fim-de-semana! #3


Castelo de Vide

Oh, eu sei lá disso e dessas coisas.

Só passamos realmente a perceber e a saber das coisas quando surge a necessidade de lidarmos com elas. Surge agora o primeiro emprego, o primeiro trabalho, ou pelos menos, as primeiras horas a serem remuneradas. Diz-se olá pela primeira vez aos contractos, às clausulas, e às datas. Espera lá, afinal estes não são os primeiros olás a dizer. Antes do olá ao contracto, vamos precisar de lidar e dizer olá pela primeira vez directamente ao bicho papão das finanças e ao monstro da segurança social. Confie em mim menina, faremos assim menina, é só fazer assim(pode ser assado, que para mim é igual). Dei por mim, a ouvir Blá blá blá menina...Blá blá blá menina... Eu sei que não devia ter sido isto a única coisa que devia ter ouvido. Mas realmente, deu-me vontade de gritar pelos meus progenitores e pedir que me resolvessem a situação. Loja do Cidadão, Finanças, Segurança Social, todo um Mundo novo que só me apetece dizer que eu sei lá disso, e dessas coisas. Não sei nada!

quinta-feira, 5 de junho de 2014

O Ar de Graça dele.

Aos quatro dias do mês de Junho, este já deu ar da sua graça. Pelo início, promete ser feliz. Promete ser intenso. Tenho hoje mais café mas veias do que sangue, e de alimento ou coisa parecida que lhe tenha equivalência, não há memória. Mas trabalho e sorrisos? Há muitos! Quando nos apercebemos de que as portas que as facadas da vida nos tem fechado são muito menos que aquelas que a força do Sorriso tem aberto, a vida tem outra coloração! É sensivelmente meia noite, e estou acordada desde as 7h00, a trabalhar num ritmo acelerado. Um esforço que me faz sorrir, faz-me feliz. Muito feliz. Boa noite.  ♥

terça-feira, 3 de junho de 2014

Eu, os Apartamentos, e as Coisas.

Sim, já me queixei da falta de espaço para estender a roupa nos apartamentos, já me queixei da falta de espaços abertos, e para já, vou queixar-me de mais uma coisa. Quando me lembrar, quando quiser, ou quando me apetecer, vou queixar-me de outra. Nisto dos apartamentos não há queixas que acabem! Para mim, que gosto da liberdade dos espaços verdes, dos que têm flores plantadas a nosso gosto, dos que têm árvores com fruta suficiente para nós, e de colher as ervas aromáticas na hora de serem usadas, os apartamentos são outra dor de cabeça. Como (in)felizmente passo a semana afastada do que posso considerar a minha casa de campo, quero cada vez mais aproximar a minha "casa da cidade" à minha zona de conforto. Comecei feliz da vida, com os vasos em tons de branco, queria uma cor neutra, para que não tivesse que combinar com isto, para que não tivesse que combinar com aquilo, porque assim, combina com tudo. Muitas suculentas plantadas. A crescer de bem com a vida. Viradas para o sol e a darem rebentos. Depois dos brancos, já arrisquei nos vasos cor-de-rosa para dar um ar de que não fica bem aqui nem em lado nenhum que seja meu, mas eu gosto deles e quero-os. Muitas margaridas plantadas. Agora, chegou a vez das ervas aromáticas, plantadas em vasos de barro, estes sim, giros e intemporais em qualquer espaço. Resta-me esperar que nasçam e que as possa colher na hora de as usar! Com a minha zona de conforto cada vez mais próxima, já só me faltam umas árvores de fruto aqui, para que esta seja o mais parecida possível.

O perfume do meu abraço.

Volto sempre aos cheiros. Volto sempre a incidir onde e como já fui feliz. E na verdade, não voltamos todos? Sou sensível a cheiros, a perfumes. Sou complicada, sou sensível a cheiros mais fortes. O perfume tem que durar na minha pele, mas não me pode estar constantemente a bater no olfacto e a lembrar-me que lá está. A minha roupa tem que ter o cheiro a amaciador, tem que ter a suavidade e a frescura da roupa lavada, mas sem que o cheiro seja mais forte que o da minha própria pele. Os meus cremes, têm que ter a textura de protecção que eu gosto, mas não o cheiro que me deixa impaciente. Durante anos, o cheiro dos meus abraços eram a perfume da Ralph Lauren, e a creme de rosto da Mustela. Aos 12, aos 14, aos 16 e aos 18, eram estes os cheiros que me acompanhavam nos abraços, que marcavam momentos e histórias, que me confundiam com os meus bebés. Com saudades deste bocadinho de bebé em mim, deste cheiro que me traz felicidade, e não me chateia a alma, voltei a ele. Estou aqui embevecida pelo conforto da minha pele, expectante quanto ao novos momentos em que este me acompanhará.

domingo, 1 de junho de 2014

Aos pormenores dos dias.

Gosto de imagens onde sinto conforto e vontade de ficar. Gosto de frases onde me reveja e queira agarrar-me à leitura. Gosto de cores. Cores pastel e cores vibrantes. Gosto de pormenores, como o verde da relva junto com o amarelo do sol. Gosto da liberdade dos dias  e do sossego incutido em cada um. Gosto da harmonia provocada pelos sorrisos e da cumplicidades implícita nos gestos. Gosto da inspiração e dos pensamentos que me chegam de dia para dia, com as oportunidades de ser (ainda mais) feliz.


Não vive cá em casa, mas devia! #46


Murano Turquesa Padrão Lattice
Colecção Pandora Verão 2014

Mês para amar:


1- Novas músicas. 2- Novos sítios. 3- Novos desafios.

[Obrigada por me deixarem sê-la! ♥]

Não é por hoje ser Dia Mundial da Criança, que me sinto uma. Sinto-me criança todos os dias. Sinto-me mimada, amada, criada assim! Sou tanto de amor, como de criança! Continuo a gostar de leite com chocolate, de ver bonecos e de brincar. Continuo a comer sopa passada quando se me dá, e a beber coca-cola quando se me deu.
Continuo a vestir roupa com bonecos estampados quando se me dá. E a calçar saltos altos quando se me deu. Vivo os dias como se fossem um verdadeiro trapézio. Sabendo que se precisar de cair, caio na rede de protecção, como cai de sono uma criança no final de um dia de brincadeira.
O eterno sorriso de criança em mim! 

Feliz dia da Criança.