quarta-feira, 25 de junho de 2014

Isto é como assim, é como tudo, e é como nada.

Tenho em mim o cansaço dos dias, e de uma anemia tenebrosa que me assola. Ansiei que depois de sair, que depois do meu trabalho feito com gosto e afinco, chegasse a casa e pudesse descansar. Mais uma vez tive a prova de que a vida não o quer de mim. Não quer de mim o meu cansaço, não quer de mim o meu descanso. Não consegui descansar sem que tratasse das respostas aos e-mails que ficaram por dar durante o dia e sem que tratasse de tudo quanto tinha em lista. Tenho o direito de assumir cansaço, e de requerer descanso. Mas tenho muito mais o dever, de corresponder ao orgulho que assumem por quem sou. 
[Com o maior Amor, carinho e respeito, agora que alcancei a cama, sinto-me um anjo num conforto imbatível. Obrigada C.]

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