Como já tenho dito, avisado, alertado, o ritmo de trabalho por aqui anda acelerado. Cada vez mais. E eu cada vez mais embalada pela necessidade do trabalho feito, tenho-me esquecido de tudo quanto sou eu. Da necessidade de vida que tenho para além do trabalho. Sempre fui de passear. De andar. De querer. De procurar. Mais. E sobretudo, diferente. Ontem achei ser o dia certo. Depois de mil e um planos que acabaram por não vingar até por falta de tempo para os organizar, fomos meninos para procurar novas soluções. Saí a horas pela primeira vez. Julgo ter feito compasso de espera para que batessem no relógio as 17h30. Lanchámos no Moinho Velho. Gosto dali, em especial, dos Croissants. Houve uma hora de sossego depois disso. Acho que com o barulho do dia, surge ali uma necessidade nem que seja de segundos, que sejam segundos calados. Entre janta e não janta. Onde jantamos? Se queríamos algo diferente, entre as esquisitices de um, e as más disposições de outro, escolhemos o Azucar. Restaurante Mexicano, a aguardar a nossa visita, desde que me lembro. Agradeço a Sangria que não gosto, mas agradeço em especial as Margaritas, a comida De-li-ci-o-sa e o atendimento. Não fotografei, nada. Adianto que não estou doente por não o ter feito e admito querer viver o ambiente de brincadeira e descontracção, dando atenção às pessoas e aos pormenores à minha volta (às vezes acabam por me escapar por querer uma foto a isto, uma foto àquilo, o que acaba por dar uma foto a tudo isto e mais alguma coisa.) Custou-me a abandonar o México, mas com a temperatura amena do deserto, a esplanada do café, apelou à minha vontade do vamosvivertudohoje. Pedi um café com natas, e mais um pouco sentia-me no Starbucks.
A noite agradável como estava, terminou na sessão de cinema das 00:00 a ver a Maléfica. Com o cansaço, era coisa para ter custado a aguentar os 97 minutos... Mas será? Vou fazer as considerações gerais daqui a umas horas. Por enquanto, boa noite. ♥
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