domingo, 30 de março de 2014
"O Zé-Ninguém que salvou toda a gente"
Tenho breves considerações a fazer, sobre o filme do Zé Ninguém. Mais conhecido, pelo filme da Lego, ou Lego The Movie. Entrei tão entusiasmada na sala de cinema, como se fosse um deles. Sim, um dos meninos pequenos que lá estavam sentados. Acompanhados por um adulto. Fui por minha conta e risco. Adulta de mim mesma. A história do Zé Ninguém, apesar de parecer medonha, ainda deixou margem para a minha coragem. (Sim, estou a usar uma hipérbole. Mas com um uso bem fundamentado.) Só senti falta de uma criança quando lá cheguei e me apercebi que era a única adulta (ou pelo menos a mais parecida com essa espécie) que lá estava sem qualquer tipo de criança a cargo. E vai daí que me esqueci disso, mal o filme começou, porque durante aqueles 100 minutos que lá estive dentro, a única diferença, entre mim e eles, foi que nos 7 minutos de intervalo eu saí para ir beber café, e eles não. A história do Zé Ninguém, está mais que aprovada. E consigo sentir aos 23 anos, que a febre da Lego, está mais forte que a H5N1.
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