terça-feira, 15 de julho de 2014

Pensamentos que se me vão na alma.Estas arrelias de quando em vez.

Todas as pessoas quantas vejo e que acho que possam ter idade para serem meus avós, eu desejo. Sim, desejo mesmo! DESEJO com sentimento profundo e verdadeiro. E quero, não quero porque queira saber como é ter, quero por saber tão bem o quanto foi (é) bom ter.
Sim, é uma inquietação que tenho em mim, uma dor, um problema que para aqui vai. Não há volta a dar-lhe. Esta saudade! E aquelas conversas de que eles já tinham alguma idade, é a lei da vida, antes eles que tu que és mais nova, e tens uma vida pela frente, não me ajudam, esqueçam lá a coisa, não me ajuda, e já abomino terem esse tipo de conversas comigo.
Eu só queria tê-los em corpo vivo, ao meu lado, ao pé de mim. A sorrir pelo meu sorriso, a passar-me as mãos pelos cabelos, sem querer saber se estavam espigados, se tinham amaciador, ou se levavam o produto XPTO para parecerem mais bonitos.Queria ouvi-los ralhar se eu fizesse asneiras, só para depois os voltar a ver derreter pelo meu sorriso mesmo que maroto pela asneira feita.
Sim. Nunca deixarei de me sentir nostálgica no que toca a este assunto. 

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