sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Vindo do lado mais babado!
Agora há uns dias, num Domingo, em família, mexemos e remexemos em fotografias. Encontrámos muitas, boas, daquelas em família e em que a ternura estava mais que patente. Tirei algumas para o lado, incluindo uma minha com o meu irmão. Meios escondidos por palhas de arroz, mas não escondidos por completo. A fotografia tinha já a ternura com que tenho crescido ao longo deste 22 anos. Coloquei a fotografia numa moldura na mesa de cabeceira no quarto que é meu durante a semana, por ser aqui que a passo, para que nunca me esqueça daquilo que o coração também não deixa. Que a ternura e o amor do meu irmão para mim, são infindáveis. Ontem à noite, estava já entre cobertores, quando me batem à porta e eu digo: sim? Entra. Era o meu irmão. Entrou, compôs as minhas cobertas, deu-me um beijinho, e desejou-me boa noite. E é assim que eu sei que a ternura está muito para além da fotografia de há já alguns anos a trás. Obrigada Irmão.
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