segunda-feira, 30 de novembro de 2015

[bom dia sábado]

 


Manhãs de sábado. Na minha terra.
Batia vento frio nos cabelos apanhados e espelhava o sol nos óculos.
Estava doente. E aquela corrente de ar, ao mesmo tempo que me enchia o peito de oxigénio, assustava-me de tão fria. Fotografei pedacinhos de céu, de terra e de mar e recolhi-me. Entrei na capelinha. Quem me queria abraçar, ja tinha chegado. E o melhor para quem vê gente partir para voltar, é reencontrar. São os abraços, os sorrisos e as palavras ditas com o olhar.
São as certezas de que as amizades ganham asas, mas não voam.


Nenhum comentário:

Postar um comentário