quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Ao amigo para sempre.

Gosto de inspirar e sentir o cheiro do perfume com que te beijei esta manhã. Do mesmo que tinha quando discretamente me agarraste nas mãos e aquele que disseste sentir quando de forma sublime e delicada me abraçaste. Tinha saudades tuas. Meia dúzia de olhares atentos e não vale a pena tentares calar mais nada a não ser o coração que fala através dos teus olhos. Sempre meigos. Sei isso de ti. Como sei muitas outras coisas que descobri por me deixares. Ao amigo para sempre.

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