terça-feira, 13 de janeiro de 2015
O Play da Vida.
Às vezes é preciso um stop! É preciso que se viva sem registos escritos e sem registos fotográficos. É preciso que se mantenham as memórias vivas apenas em nós, para que a cada sonhar acordado, se sorria espontâneamente. Tenho usado o meu tempo para amar mais, usufruir mais, trabalhar menos. Faz parte da vida correr, voar quando (e se) possível e amainar. Por vezes posso precisar do stop, mas ainda assim, continuo a preferir o play!
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