quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Há realmente um renascer das cinzas!
Esta flor, é a prova de que há realmente um renascer das cinzas! Quanto a magia amainar em mim, eu explico o porquê desta flor me dizer tanto e me trazer ainda mais.
Sou uma afortunada!
Volta e meia lá sou eu presenteada por ser uma real gata! O meu irmão traz-me um embalagem de Whiskas.
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Se eu ficar uma bola, que seja uma bola destas.
Não é Verão e eu não estou no Algarve. Mas é Outono e está calor. Obrigada C. por realizares os meus desejos mais recônditos.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
[Do mais simples ao mais complexo]
Há dias que acordamos com vontade de mudar, de virar Mundos. De fazer tudo o que for preciso para que nos sintamos bem. Das coisas mais simples, às coisas mais complexas. Do som da água do rio a bater na margem, à mudança de casa. Felizmente hoje a vontade foi de mudar coisas simples. Mudar o apego a determinados momentos da vida. Deitei fora o carrossel do meu bolo dos 22 anos e encerrei um ciclo. Deitei fora apontamentos amassados da faculdade e livrei-me do peso de 5 anos. Arrumei gavetas, desfiz-me do complexo, guardei o simples. Mudei móveis. Emoldurei fotografias. Comprei flores. Plantei sentimentos. Deixei uns momentos, para escrever outros. Mais e melhores.
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E se eu andar por aí a comer Violetas?
Vamos falar de macarons que é deles que a minha barriguinha está forrada. A primeira vez que comi macarons eram supostamente os originais Parisienses. Não houve nada que eu tivesse detestado tanto logo à primeira trinquinha como eles. Como não fui de desistir à primeira, fui experimentar os da Brasileira. Todos os sabores quantos tinham. Não gostei de mais nenhum para além do de limão. Mas mesmo esse não era coisa pela qual matava para comer. Quando a Arcádia abriu em Coimbra, toda a gente me dizia agora é que vai ser. Agora é que vais gostar deles todos, vingar a tua fome e forrar a tua barriga de macarons. Mais uma vez provei todos os sabores quantos tinham. E sim, confesso que aí quase todos eles fizeram as minhas delícias. Principalmente os de maracujá. Como quem tem amigos tem tudo, incluindo amigos com mãos prendadas, no Sábado recebi um miminho que me apetecia comer não só os macarons com sabor a Violeta como o embrulho (lindo). Foi tudo feito pelas mãos prendadas da própria C., e esses sim, era capaz de matar para comer. Encheram-me as minhas medidas e as de todos quantos conseguiram provar. É que estava difícil para mim não me abotoar com todos. Apesar de serem mesmo maravilhiosos, eu não consegui decifrar o sabor. Para mim eram framboesa ou mirtilo. Teve que ser a própria criadora a desvendar a curiosidade do meu paladar.
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
E agora pensavam que se livravam? Rewind ao Domingo.
Aquela ideia do pijamificar, ou seja, aquela minha visão idílica de que ia passar o domingo inteiro em pijama no meu canto sossegada a ler, foi à vida. Os 40 graus continuaram o ataque. A família aguardava para almoçar (e eu gosto disso), e o mainovo finalmente teve tempo para festejar o aniversário dele (sim. Que isto aos 12 anos dos tempos de agora, as agendas já estão lotadas) precisamente um mês depois. Hora de fazer as malas e rumar ao destino de mais uma semana. Embora no Sábado tenho sido algo parecido com uma corrida de estafeta, Domingo não lhe ficou muito atrás.
Rewind ao sábado passado ok?
Tinha para mim como definição de fim-de semana [s.m.|pouco tempo para descansar do muito que se faz durante a semana.] mas pelo menos neste, bem que me enganei. Lá intenso e cheio de actividade foi ele. As mais variadíssimas. (Dizer que fui fazer analises é preciso ou essa actividade já está implícita?)
Uma autêntica corrida que começou não com a filha (no meu caso), mas com a mãe, doente. Uns ligeiros 40 graus. Uma temperatura não muito agradável segundo me pareceu. A afilhada fazia anos, havia um jantar de amigos lá em casa, eu tinha uma consulta lá pelo meio e havia umas novidades a saber num café daqueles demorados com outros amigos. Só não foi preciso uma equipa de logística porque...acho que não conhecia nenhuma realmente boa.
Uma autêntica corrida que começou não com a filha (no meu caso), mas com a mãe, doente. Uns ligeiros 40 graus. Uma temperatura não muito agradável segundo me pareceu. A afilhada fazia anos, havia um jantar de amigos lá em casa, eu tinha uma consulta lá pelo meio e havia umas novidades a saber num café daqueles demorados com outros amigos. Só não foi preciso uma equipa de logística porque...acho que não conhecia nenhuma realmente boa.
Mais um bom dia para uma tarefa tão importante!
Queria mostrar-vos o conforto que estou a sentir enquanto tomo o pequeno-almoço e um raio de sol incide na mesa, mas não há nenhuma fotografia que o consiga passar. Mais um bom dia para sermos felizes. ♥
Doze dedinhos de amor mainovo.
Filhos de pais diferentes, mas meu irmão mais novo. Não sei como explicar a quem não percebe. Mas para nós é simples.
Explica-me só como é que já conseguiste crescer tanto mainovo! Parabéns.
Explica-me só como é que já conseguiste crescer tanto mainovo! Parabéns.
domingo, 26 de outubro de 2014
Sete dedinhos de amor.
Amo-te filha dos teus pais, mas minha a(filha)da. Sete dedinhos de amor. Mas a amar-te desde o dia em que te soube minha. Parabéns cria de sua madrinha!
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Era uma vez...
...esta cadeira.
Quantas histórias contará?
Quantos sonhos poderão ter sido aqui sonhados?
Bons sonhos. ★
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Há tantos Mares num Só Mundo! ♥
Fotografia de Beatrice Armano
Afinal o Mundo é pequeno.
Afinal o Mundo permite que cruzemos olhares e sorrisos,
Afinal o Mundo traz implícito o envolvimento entre corpos e almas.
Afinal o Mundo é a Vida.
E a Vida leva-nos ao Mundo.
♥ 23-10-2014
Afilhada, a Persistente!
Madrinha, no Sábado são os meus anos, eu quero que tu venhas, vou ter tudo do Frozen, mas quero as prendas todas da Violetta.
(Respirou a primeira vez)
Madrinha tens um papel e uma caneta para fazer a lista?
- Hmmm. Olá amor. Está tudo bem? Primeiro é isso que se pergunta às pessoas. Se está tudo bem com elas.
- Hmmm. Estou bem madrinha. E tu? Agora já tens o papel e a caneta?
- Sim. A Madrinha já tem o papel e a caneta.
- Então escreve assim:
Lápis de Cor da Violetta;
Caneta da Violetta;
Porta-lápis da Violetta;
Lápis de carvão da Violetta;
Afiadeira da Violetta;
Capa de elásticos da Violetta;
Mochila da Violetta;
Jogo da Violetta;
E a conversa continuou com a palavra-chave Violetta, ao que eu pude deduzir que a prenda pode ser qualquer coisa, desde que seja da Violetta!
(Respirou a primeira vez)
Madrinha tens um papel e uma caneta para fazer a lista?
- Hmmm. Olá amor. Está tudo bem? Primeiro é isso que se pergunta às pessoas. Se está tudo bem com elas.
- Hmmm. Estou bem madrinha. E tu? Agora já tens o papel e a caneta?
- Sim. A Madrinha já tem o papel e a caneta.
- Então escreve assim:
Lápis de Cor da Violetta;
Caneta da Violetta;
Porta-lápis da Violetta;
Lápis de carvão da Violetta;
Afiadeira da Violetta;
Capa de elásticos da Violetta;
Mochila da Violetta;
Jogo da Violetta;
E a conversa continuou com a palavra-chave Violetta, ao que eu pude deduzir que a prenda pode ser qualquer coisa, desde que seja da Violetta!
Ben(amôr), um amor à Antiga!
Há uns dias publiquei o creme de rosto da Benamôr, o único que por enquanto vive cá em casa, e que comecei a usar exactamente no dia em que fiz o post. Afinal é muito mais que um creme antigo, e que cheira bem! É mesmo bom para a pele como é apregoado. Cada vez que estou a ler sobre a marca Banamôr da Perfumaria Nally, derreto-me com comentários do género "cheira a antigamente", ou o "cheirinho de vovó". Isso faz-me sorrir. A minha avó não cheirava a cremes, muito menos a cremes bons e caros. Mas talvez um dia, os meus netos possam dizer, "este é o cheiro da minha avó".
Ficam os outros produtos igualmente cheirosos e certamente que bons como o de rosto.
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
O que é que me acontece se eu não disser.
Renée Zellweger my dear, estás diferente!
Ou
Bridget Jones my dear, estás diferente!
Eu não era para falar. Mas falei. Pronto.
Ou
Bridget Jones my dear, estás diferente!
Eu não era para falar. Mas falei. Pronto.
Nesta festa já sou apenas figurante!
Agora já passou, e enquanto ela passava, eu pensava se escrevia ou não sobre ela. A Festa das Latas. A Latada de Coimbra. A minha vez de participar nela como actriz principal, já passou. Sou figurante. Já não uso capa, já não uso batina. A festa já não é minha. A festa é de quem agora entra, e de quem integra membros novos, numa família velha - A academia de Coimbra! O tempo é célere, e o meu coração é saudade da história que um dia em ti escrevi.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Este é para a Ana. Uma pessoa de Fé! Acredita que eu sou normal.
Ainda não consigo realizar sonhos daqueles de grande envergadura. Mas a Ana está na Alemanha, não me conhece pessoalmente e hoje enviou umas palavras queridas queridas. Ana, só por ainda não me conheceres pessoalmente, é que ainda me achas uma pessoa normal (cof cof). Mas se apesar disso, conhecer-me pessoalmente continuar a fazer parte dos teus sonhos, eu esse consigo realizar com o maior dos gostos.
(Goucha, tenho beijinhos para o estrangeiro. Para a Ana.)
(Goucha, tenho beijinhos para o estrangeiro. Para a Ana.)
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
O QUE QUER QUE SEJA. Entende MOI?
A próxima pessoa que me ligar às 08h00 da manhã, repito - OITO-DA-MANHÃ, para me impingir o que quer que seja, mesmo que esse "o que quer que seja" me dê jeito, habilita-se a que esse "o que quer que seja" nunca mais me dê jeito!
A idade. Essa, a idade.
Os anos passam e damos conta disso quando o puto a quem mudámos as fraldas vezes e vezes sem conta, começa a fazer like em todas fotos que publicamos no facebook!
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
O palato volta à infância!
Esta semana já comi um ovo kinder surpresa e um pacote (inteirinho) de sugus. Tragam-me um pushpop que o meu palato regressa por inteiro à infância!
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Todos nos sentimos nus.
De uma maneira ou de outra, todos nos sentimos nus. Quando estamos despidos e desprovidos do conforto que só o coração pode oferecer à alma, estamos nus!
♥ | 15-10-2014
[...o que é]
"O que é o pensamento senão o local onde vivemos as melhores experiências da nossa vida?" ♥
terça-feira, 14 de outubro de 2014
A simplicidade do Branco.
Créditos de Imagem » Bo-laget
É amor, é paz e é saudade.
É rotina.
É vício.
É Ser.
É Estar.
É a criação do criar. Eu crio. Tu crias. Ele cria. Nós criamos. Vós criais. Eles criam. Histórias.
Espécie de desabafo das coisas que eu sei lá.
Lembrei-me das roupas do Outono/Inverno do ano passado, mas as deste ano também já começaram a chegar aos armários cá da casa. Não gosto das lojas quando são metade saldos, 1/4 nova colecção, e 1/4 coisa nenhuma. Nessa altura fico enjoada das compras, e as minhas idas ao centro comercial restringem-se ao piso da restauração ao restaurante chinês lá do canto, ou ao japonês do meio. Agora que a coisa virou 100% para nova colecção, difícil está em decidir o que é que pode ou não vir viver cá para casa porque estou um pouco para o deliciada com os trapos daqui, dacolá e um pouco de cada sítio que há. Sou menina para vos massacrar com umas quantas coisas que não vivem cá em casa, mas deviam (e podem vir a viver).
[estado de metamorfose]
Desejei que o frio da noite se mantivesse de dia. Lembrei-me das roupas de Outono/Inverno do ano passado e desejei vesti-las todas hoje. O que se fosse possível ou eu capaz, iria equivaler ao boneco Bibendum. Sei lá, uma espécie de conforto que durante o inverno e os meses de frio nos fartamos, mas que quando são apenas os primeiros dias, desejamos. Apetecia-me perdida nas lembranças, contar os pingos da chuva que batiam na janela e embaciavam a minha vista sobre o Mondego. Quando o café nunca está quente de mais, e a vontade de permanecer enrolada como um ouriço cacheiro em casa se sobrepõe a tudo o resto, é oficialmente tempo de nos deixarmos de lérias e achar que o Verão ainda volta. Vamos aceitar o tempo frio.
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
domingo, 12 de outubro de 2014
A simplicidade do momento presente.
Para mim a noite pode ser feita assim. O aconchego de mais um cobertor na cama, umas meias nos pés, e a música dos pingos da chuva. Só preciso da simplicidade destes momentos! ♥
[...a cores]
É bom sentir que uma semana depois, a minha casa volta a uma normalidade, (embora que relativa). Relativa porque acho que se fôssemos eticamente normais, de alguma patologia havíamos de sofrer. A minha casa é isto. É ter uma normalidade relativa, mas feliz, mas saudável. São projectos para quatro. Obrigada à família cá de casa. ♥
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Se eu amanhã continuar assim, sem dúvida que sou feliz.
Gosto de trabalhar. Gosto muito de trabalhar. Mas mais para o final da semana, apesar do gosto que tenho, o cansaço chega, e as noites mal dormidas trazem a necessidade de me permitir a mim própria descansar mais um bocadinho sobre a manhã. Sei que é por poder, mas também por ser a única altura em que consigo fazê-lo. Gosto de um acordar descansado, sem despertadores, sem gente que grite por mim e que me faça ter um acordar sobressaltado. Gosto daquele bocadinho em que abro os olhos, e fico quieta até me sentir capaz de acordar e levar com a luz do dia. Não há como ter um acordar descansado, um amigo a dizer bom dia, uma chávena de café e um pão de cereais em cima da mesa. Uma janela aberta, um raio de sol, ou um pingo de chuva. E a vida é tão boa. ♥
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Trabalho
☁ ☂
Acontece que não me apeteceu estar com dilemas de vestimenta por causa do tempo, e hoje mesmo ainda antes de ver o "tempo lá fora", escolhi a roupa, e fui inflexível à mudança. Manga comprida, calças, e botas nos pés. E debaixo deste Céu, fui feliz.
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
E depois há pessoas com este humor.
O meu irmão foi às compras enquanto eu trabalhava. Quando cheguei a casa tinha uma prendinha em cima da cama. Eu agradeço o facto dele me considerar uma verdadeira gata!
O dia em que me tornei uma mulher Gourmet!
Foi o dia em que comi geleia de pétalas de rosa colhidas de madrugada por um cavalheiro, para que não perdessem a essência.
Para não pedirem que faça um desenho*
*Caso se queiram chegar à frente.
E agora vou ver se me decido.
E depois eu que gosto de coisas e coisinhas, de louças e loucinhas, descubro a colecção Sardinhas by Bordallo Pinheiro e desejo tê-las a todas nas paredes brancas da casa que imagino para mim! Uma colecção que faz as minhas delicias da primeira à vigésima segunda, e isto porque não há uma vigésima terceira. Uma "pesca" resultante da colaboração entre a Fábrica Faiança das Caldas da Rainha e a Câmara Municipal de Lisboa.
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